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Mostrando postagens de janeiro, 2012

How to do Everything with your Palm

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Ok, ok, você tem o direito de ficar bravo comigo, ou no mínimo confuso, afinal, eu cancelei o blog FellowPalm, coloquei o blog FellowAndroid em standby e agora venho falar, de novo, de Palm, uma plataforma morta? Pois é, mas me acompanha... O primeiro motivo para ler esse livro é o motivo número 1 para ler qualquer livro: ele é divertido! Há uma boa química entre os autores, Rick Broida e Dave Johnson. Eles conversam entre sí ao longo do livro, se sacaneiam em suas preferências e passam valioso depoimentos e dicas além das óbvias para usar seu PDA. Os próprios autores salientam que escrevem o livro como um romance, para ele ser confortável de ser lido do começo ao fim, uma preocupação que poucos livros técnicos possuem... A segunda razão é o papel de fundamentar tudo que temos hoje em SmartPhone, pois os iPhones e Androids que temos por aí vieram de algum lado. Revisitar esta história é aprender mais sobre as técnologias que temos hoje. Descobrir funções que existiam e, por algum

Beggars to the future - ou - classe média sofre...

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Sei que não devemos revelar nossas caridades, a biblia, a boa educaçã e a humildade apregoam isso. ''Que sua mão direita não saiba o que a esquerda fez", mas neste caso vou abrir uma exceção. Também nem foi "ó que caridade que ele fez, noooossa...'', foi puro reflexo e susto. Foi assim: fui para a bilheteria do metrô, saco dos trê reais e pago uma passagem. Pego minha passagem e meus dez centavos de troco, me viro e dou de cara com um mendigo mal vestido. Eu sei que mendigos não se vestem bem, por isso tentem entender a que refiro quando digo que era um mendigo mal vestido! Sério! Ele  me estende a mão em cuia com um nota de dois reais presa pelo polegar e me olha. Eu, sem saber o que fazer peguei os dez centavos que estavam em minhas mãos e lhe dei. E aí aconteceu aqueles momentos que se passam em câmera lente, meio mágicos, dele olhar para mim... E aquela cara de ódio que ele deu... Eu não sabia o que fazer, vi que ele abria a boca, e não deveria ser

Como fazer boas apresentações

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Todo já devem ter ouvido falar das famosas apresentações de Steve Jobs À frente da Apple, seja um MacWorld ou evento específico da empresa de Coperrino. Mesmo quando as novidades são escassas ou não agrada a todos, sua apresentação é sempre elogiada. E ele o faz da forma mais espartana e despojada possível, de jeans, ténis baixo e camiseta de gola alta preta. Mesmo suas aoresentações em sí formam o cúmulo da simplicidade. Evidente que tudo isso é calculado, feito para destacar o produto, não é mesmo? Então a grande pergunta que devemos nos fazer é: por que nós também não fazemos isso? Ao ver na faculdade e fora dela tantas e tantas apresentações mal feitas, carregadas, poluídas de textos e imagem, nos perguntamos; afinal, o que será que ele quer que eu saiba disso tudo? Uma apresentação técnica ou cientifica ou cimercial no fim é justamente vender uma idéia ou conceito aos outros, afinal, como diz Seth Godin, se todos já concordassem com o assunto, não havia motivo pa

Papo Nerd: RPG, minha introdução ao jogo

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Em algum momento da minha infância, eu conheci o RPG. E jogava na escola, nos intervalos, nos finais de semana e em todo lugar possível. Meu contato com o game veio através do Hero Quest, um jogo de tabuleiro com temática RPG, mas com uma diferença, os jogadores se uniam para vencer o mestre, que podia usar magias, convocar criaturas e colocar armadilhas ao longo do tabuleiro, o jogo era uma competição e não era RPG, não havia interpretação, só a temática senhor dos anéis e Dungeons & Dragons estavam presentes, guerreiro, elfo, anão e mago como personagens, sempre uma missão de resgate, perseguição ou exploração em cavernas escuras repletas de monstros, mas uma coisa devo dizer, foi um dos poucos comerciais de TV que chegou mais perto de mostrar o que era RPG em toda a história nacional. O jogo também tinha um tabuleiro e miniaturas iradas, para usar uma gíria da época. Depois do HeroQuest, fomos para o D&D da Grow, igualmente com a temática de tabuleiro (de papel beee

Parabéns, São Paulo, 458 anos

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São Paulo é uma cidade que nasceu grande e nobre. Pouco importa agora o interesse de Portugal por estas terras, ou a corrida da igreja católica contra os evangélicos, na época apenas protestantes, prefiro acreditar na pureza das intenções daquele homem que fez nascer São Paulo, diretamente do pátio do colégio, o missionário José de Anchieta, com a função de trazer educação, propagar a religião e servir de ponto para os futuros bandeirantes, São Paulo já nasceu imbuída de significado e importância. Tantas outras nasceram assim, mas o povo iria confirmar, com seu orgulho que constitui a principal característica dos paulistas, paulistanos, a existência desta cidade, que nunca foi capital do país, não oficialmente, ao menos. São Paulo do colégio, dos bandeirantes, do café, dos barões do café na nossa Avenida Paulista, São Paulo que por anos e anos, teria a maior prova de amor de seu povo no último século, quando este se envolveu definitivamente na política, governando no café-comleit

Ode ao mestre Manuel Bandeira

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Se houve uma pessoa que me ensinou a ler a poesia, e a viver a poesia, esta pessoa foi Manuel Bandeira. A poesia, bem como muitas das artes plásticas, é nula de significados se entregues aos nossos próprios “achismos”, se não tivermos consciência do contexto histórico e da vida do próprio autor ao estudá-la e não há ninguém que traduza isto melhor que Manuel Bandeira. Andorinha: Andorinha está lá fora dizendo — "Passei o dia à toa, à toa!" Andorinha, andorinha, minha cantiga é mais triste! Passei a vida à toa, à toa. O texto à primeira vista, uma confissão de boêmio arrependido ganha outra cor após conhecermos melhor a vida e o cenário em que viveu Manuel Bandeira. Quando jovem, iniciava seu curso de engenheiro-arquiteto teve sua vida alterada por uma doença: a tuberculose. Mortal na época, Manuel Bandeira escapa à ela mas seu médico não lhe daria um diagnóstico positivo, disse-lhe que evitasse esforços e que, provavelmente, teria uma vida curta. Ironicamente

Crônicas - Citações e Memes

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Os Memes são frases, fotos e, principalmente gif's animados que colam na mente e nas redes sociais das pessoas, hoje parece que todo mundo sabe disso com o sucesso da expressão ''Menos Luiza que está no Canadá'', mas o que poucas pessoas sabem é que este tipo de expressões não nasceram com a internet. Frases que pegam, no inglês, catch phrases, já existes desde o início da linguagem falada. Forrest Gump, o lindo filme estrelado por Tom Hanks  criou seu próprio bordão, "Run, Forrest, Run", ao mesmo tempo que citava diversos outros, como "Merdas acontecem (Shits happens)". A Globo e suas novelas também marcaram seus bordões, como "Na chom', da Dona Armênia em Rainha da Sucata ou ainda ''Ai como eu tô bandida'', no horário menos nobre de Zorra Total. Estas expressões, porém, costumar desaparecer com a mesma velocidade com que surgem, tão logo uma nova surja para ocupar seu lugar, mesmo assim, são frases que valem milh

Administração: Mapas Mentais

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Todos interpretamos diversos papéis em nossa vida. São relações onde somos responsáveis por ofertar nosso tempo, nosso carinho, aplicar nossos conhecimentos ou simplesmente fazer nossa vida passar mais agradável. O primeiro papel que todos temos na vida, é o papel de filho/a. Esse é um papel que interpretamos em princípio de nossa vida e somos exclusivos dele, ainda que possamos de fato, fazer pouca coisa de diferente. Depois, conforme encontramos amigos, ganhamos um novo papel, para dividir com o papel de filho/a. Logo vem o de namorado/a, de funcionário/a, de marido/esposa e o de pai/mãe. No serviço, ainda temos os papéis divididos, somos funcionários/as de alguém e chefes de outros. Juntos com esses papéis, ainda há um importante, vital papel que nem sempre o desempenhamos bem, é o papel de nós mesmos. Veja, cada papel toma um tempo, demanda um investimento, para colher dele algo. No papel de filho, colhemos a gratidão de uma família unida, que se apoia, a cada visita à

O que é RPG?

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RPG significa jogo de interpretação de papéis, (no idioma de Shakespeare, Role Playing Game) e é um forma diferente de jogo, onde em geral, não há ganhadores e os jogadores não competem entre si, mas se unem para sobreviver aos desafios que um jogador em especial propõe, o chamado Mestre do Jogo, Mestre ou Narrador, entre outros nomes e atribuições que ele recebe. Este jogador cria a história que envolva as personagens dos outros jogadores e os conduz através desta história, permitindo, em geral, que eles elejam o próprio rumo que querem adotar e que missões ou aventuras querem ou não enfrentar. No geral é como jogar Mocinho e Bandido ou para as meninas (sem preconceito, só generalizando) brincarem de casinha. Na primeira brincadeira o impasse que sempre surgia era se o tiro que um dava acertava, ou não o outro. No RPG, se uma ação "acertou" ou "errou" é definido por um conjunto de regras, chamadas de Sistema de jogo. Existem os famosos sistemas Dungeons &

An Inconvenient Truth - buscando uma causa para mim

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Cara, deve ser a décima vez que assisto a esse filme do Al Gore, An Inconvenient Truth, e cada vez que eu o vejo, mais gosto dele. O filme é incrível, a motivação do cara é um espetáculo e na verdade, mais do que querer salvar o planeta, neste momento, o que eu mais queria, é ter algo assim para me motivar. Uma causa. Um motivo para acordar todos os dias, agarrar meus papéis e sair correndo pela cidade, pelas cidades, pelo país, pelos países, para promover uma causa. A cada tanto eu acho uma que vale a pena, o que acontece é que eu não invisto o bastante nela. Eu gosto de palestras de motivação. Apesar de toda a falácia, de toda hipocrisia, de toda mentira ao redor de tantos gurus, eu acho que Inovação e Inventividade podem ser sim, disciplinadas como a Matemática e a História, isto é, se criar um programa que as desenvolva. As pessoas não são todas talentosas para datas, números ou gramáticas, mas todas aprendem os bastante para sobreviver e se dedicar, no futuro, ao que realment

Legenda da semana...

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Fiz este rápido desenho e acabei gostando do resultado. Sei que o desenho ficou meio estranho, a cabeça do Marvin ficou muito pequena e seu pé direito meio disforme, talvez meio derretido, mas gostei dos efeitos que vetorizar a arte deram a ele. Agora só falta uma pergunta à responder que deixo com vocês... Como não sei o que poderia colocar como diálogo, decidi deixar este espaço para você elegerem, qual pode ser a fala da foto, o que um pinguim armado e Marvin, da série Guia do Mochileiro das Galaxias poderiam estar conversando entre sí? Deixe sua resposta nos comentários, a melhor resposta ganha um picolé de limão, em outubro deste ano.

Citação do livro: O homem que calculava

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Os Árabes e a Matemática Foi notável a contribuição dos árabes para o progresso da Matemática. Não só pelas traduções e larga divulgação das obras de Euclides, de Menelau, de Apolônio etc., como também pelas notáveis renovações metodológicas no cálculo numérico (sistema indo-arábico). A invenção do zero, por exemplo, é atribuída a um árabe, Mohammed Ibn Ahmad, "sempre que não houver um número para representar as dezenas, ponha um pequeno círculo para guardar o lugar" (La Civilisation Arabe - Paris, 1955, pág. 151). (...) E já naquele tempo (1234), construíras os árabes uma Universidade: "...verdadeira cidade dos estudos onde se provia de tudo às necessidades dos estudantes..." (...) A primeira grande obra orientada dentro dos pensamentos democráticos (e isso muita gente ignora) foi o Alcorão: "Aceitavam o Alcorão, mas queriam que fosse lícito interpretá-lo de forma compatível com um sistema de pensamento puramente lógico. Os pontos sobre os quais

Fé é mesmo uma coisa (in)crível

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Minha esposa é marxista. E ateia, embora clame estar mudando seu voto para agnóstica, quando um acha que entender espiritualidade e/ou o universo é simplesmente grande demais para si e passa a cuidar apenas da sua vida cotidiana. Uma forma PSDB de tratar a espiritualidade. Em cima do muro. Mas apesar disso, mesmo no ápice do seu ateísmo, ela sempre foi pró Feng Shui. Decorou nossa casa e nossa vida segundo estes princípios. Uma vez perguntei a ela como uma marxista e ateia, ela poderia acreditar em feng shui. Ela citou Karl Max para a resposta: "O ser humano é contraditório". Pronto. Uma filosofia de vida bastante estrita, mas com uma porta, isto é, um portal de escape para as exceções humanas. Todas elas. Ah, ela também compra, todo janeiro, um livro de uma astróloga com cara de louca lá de Buenos Aires. E acredita mesmo no horóscopo chines. Então tá. Um dia, numa das nossas 188 visitas diárias aos avós da minha senhora, lá em Mar de Tuyu - visitamos o equivalent

Administrando seu tempo!

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PIM significa Personal Information Management, e foi um termo que se tornou famoso, ao nascer nos velhos PDA’s (Personal Data Assistent) como a Palm e Pilot, e então passou a designar os primeiros telefones, antes de serem Smart’s, que também alegavam fazer a gestão do PIM. O núcleo desta sigla, até hoje, está atribuido à 4 programas: Calendário, Contatos, Notas e Tarefas, sendo a correta gestão de sua agenda de compromissos, das pessoas com as quais se relaciona, notas que tenham surgido entre as duas anteriores (notas de reunião, notas sobre alguém, sobre uma empresa, sobre um produto ou até escritas diversas, feitas na rua, na hora que a dona Inspiração bate à porta), e por fim, tarefas, a gestão de artigos que devem ser feitos, sem uma data específica, exceto talvez, a final. Um exemplo de tarefa é, digamos, trocar o óleo do carro esta semana, comprar flores para a sala, comprar lembranças de natal, entre outras. Muitas pessoas dizem que não têm dinheiro para fazer algo

Não viver em vão...

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Se uma rosa de amor tu guardaste, bem no teu coração; Se a um Deus supremo e justo endereçaste Tua humilde oração; Se com a taça erguida, Cantaste, um dia, o teu louvor à vida, Tu não viveste em vão... (~ Omar Khayyám). Hoje completo três anos de casado, e para alguns, ainda mais nos tempos de hoje, isto é uma vida. Vemos tantos relacionamentos que duram tão pouco, que se sustentam, tem a molecada do "vamos ficar", até aos sofridos adultos do "pelas crianças, não nos vamos divorciar", que fazem destes três anos, que passaram tão de pressa, parecem uma benção por encontrar alguém assim como ela, que me suporte e me ature. Por que eu não sou fácil mesmo. Meu temperamento é difícil e eu sou chato com as coisas, principalmente limpeza. Não por acaso eu cuido da cozinha e do banheiro, na hora da faxina. Também da roupa, lavar e passar (mas aí é pessoal, eu não queria ninguém que lavasse minhas freadas, não é mesmo?). Hoje é, além de nosso aniversário de casame

Diário de bordo: Mar del Tuyu-Buenos Aires

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Rutatlântica, 5/1/12 (stardate 1201.05) No ônibus de volta para Buenos Aires, que termina minhas férias de verão em definitivo, temos tempo para refletir o que foram estes 20 dias de férias e o que espero para este 2012 que se inicia, mas neste momento, de verdade, tudo que consigo pensar é no frio que faz neste veículo e por que razão eu decidi que iria estrear hoje minhas alpagartas, bermuda jeans e um camiseta branca. Alpagartas para quem não sabe é uma forma de sapatilha unisex, muito comum na Argentina e em cadeias norte-americanas. Você pode ver o House usando-as nos episódios em que esteve preso. Mas voltando à vaca fria... Quem me conhece sabe que amo o frio, o que meio que me obriga a sofrer em silêncio no frio do ônibus ou quando chegarmos a Fornos Aires e reclamar dos 40° de janeiro eu ainda passo por chato que reclama de tudo. O que ninguém parece entender é que gostar do frio não é gostar de passar frio. Assim como quem gosta de calor não vai agasalhado até o pe

The Idiot Girl and the Flaming Tantrum of Death

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Férias é um tempo mágico onde há tempo para se fazer tudo aquilo que você não pode fazer entre as atividades do lar, do trabalho e os compromissos familiares, como ler um livro estúpido, e este ao lado é, sem dúvida, um dos mais divertidos livros estúpidos possíveis. Eu não sei quem é Laurie Notaro ou o que faz da vida, mas as experiências que ela relata em seu livro são divertidas, íntimas e às vezes, grosseiras... Numa sucessão de causos, desde suas próprias férias até a mudança de um lado à outro do país e a morte de seu animal de estimação Laurie nos faz rir com ela e chorar com ela. Em pensar que eu deveria ter este livro há décadas no meu velho Palm e precisei ir ao litoral argentino para conseguir lê-lo, pois num ambiente sem tecnologia, com os "uí-fí", como eles dizem por lá, tocados à modem US-Robotics 36.000 kbps, não motiva ninguém a zapear nem no twitter. Bom, sobrava ler um livro e por sorte, eu sempre tenho bilhões nos meus dispositivos, no Palm OS eu tinha

Altas confusões na Argentina - relato de férias

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Não foram beeeeeem férias. Foi corrido. E assim foram as férias anteriores. Corridas. No ano passado, a família da minha esposa vendeu sua casa da rua Pavón, em Buenos Aires. Eu cheguei na cidade há três dias da entrega da casa. Tínhamos algumas tarefas pela frente. Levar os móveis para a casa de um amigo da família, em Lanuz, região metropolitana de Buenos Aires (algo como sair do centro de São Paulo para Arujá, depois de Guarulhos), tínhamos pertences pessoais para levar na casa da minha cunhada, irmã da minha esposa. Foram três dias dormindo em uma casa já desmontada, entre móveis e sacolas. E 40º. Fornos Aires de janeiro 40º, cidade purgatório do inferno e do caos. Na noite anterior à minha chegada na cidade, minha esposa, já dormindo entre sacolas e caixas, ouviu passos no telhado. A região que outrora era boa, próxima ao centro, 10 quadras do congresso, agora era perigosa, um grande parque há duas quadras dali havia se tornado uma favela provisória. A 20 quadras, tinha um te

Algumas resoluções de 2012...

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Depois das férias que mais trabalhei na vida, este ano novo eu me fiz algumas promessas, com a esperança de ter um ano mais tranquilo e depender menos das minhas férias para descansar, a primeira delas foi criar um novo blog. Ok, ok... eu sei o que você esta pensando, mais um blog? Pois é, hoje eu administro uns três ou quatro, se contar aqueles que eu participo mas não escrevo mais, além de ter 3 perfis no Twitter, Facebook, orkut, Google+, é simplesmente muita coisa para uma pessoa só. Não que eu não gostasse de passar os domingos embalados em tardes escrevendo artigos e contos, enquanto minha esposa prepara suas aulas, mas é que simplesmente cansei demais disso. Meu blog preferido até dezembro, por exemplo, era meu FellowAndroid, para o qual eu até produzi artes bonitas e tudo, e não é que eu vá abandonar o tema, apenas tem blogs demais falando sobre isso, e eu quero focar agora. Assim, minha primeira resolução será cortar o FellowAndroid e o velho FellowPalm, aquele no WordP