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Mostrando postagens de março, 2012

A era da hiper-informação

No início dos anos 2000, vai, finais de 1990, vivíamos uma era denominada a era da informação. As BBS's evoluiam para provedores de internet, jornais abriam seu conteúdo e a comunicação mundial foi acelerada numa escala sem precedentes em nível mundial. Tudo era lindo. Então, até o final dos anos 2000, os provedores de internet viraram portais, surgiram as redes sociais, os micro-blogs, jornais e revistas criaram versões digitais e físicas, e para justificar existirem nas duas mídias se tornaram distintas uma da outra. Iniciava-se a era da hiper-informação, onde cada dia se produz o equivalente em informações a cem anos da idade antiga, a contar do iluminismo. Durante toda a era das trevas a humanidade não preencheria um twitter com seus 140 caracteres, se excluirmos religião e descrições do inferno. Aí, chegamos ao início da década de dez dos anos 2000, com fontes tão inesgotáveis de conteúdo, onde literamenne os jornais que antes eram vendidos agora são atirados sobre você p

Resenha: O estilo Bill Gates de Gerir

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Depois do livro A cabeça de Steve Jobs resolvi que queria continuar lendo sobre estas grandes mentes, e ao encontgrar o livro do, para mim, desconhecido Des Dearlove, não titubeiei à comprá-lo, num impulso só. Ainda mais com o prefácio brasileiro por Hélio Rotenberg da Positivo Informática, o livro se desenhava ser excelente. O livro, preciso dizer, tem seus momentos, bons insights e boas narrativas sobre a Microsoft, em especial a descrição do campus e dos benefícios aos funcionários, mas no mais, o livro é uma grande decepção, desde os pequenos detalhes, como a fonte imensa do livro, deduzindo muito do tamanho já reduzido do livro, até as ridículas boxes ao longo do texto destacando conteúdo que está naquela mesmíssima página, acrescente a isto que cada final de capítulo tem uma parte de recapitular em tópicos recém lidos, e o que teremos é algo do tamanho de um txt com mais ou menos 35kb, salvo exagero de textos realmente não repetidos. De verdade mesmo, do pouco que sob