Literótopo

E nosso episódio de retorno apresenta o aniversariante do mês, Umberto Eco, numa rápida retrospectiva de sua vida e suas conquistas! Espero que apreciem o retorno, é só o primeiro de 3 gravados (ou quase) que já estão prontos!

Pois é, eu tive um domingo tranquilo, 18 posts programados para a semana que vem e a próxima, em dois diferentes blogs, alguns vídeos Stop Motion para a semana do Instagram foram preparados, e minha história com o pirata rascunhada para o encerramento do mês, e eu pensei, beleza, o que eu posso fazer agora? Um CardGame! Claro! Bom, eu sentei, baixei o template do Magic e peguei meu livro KISS RPG (Keep It Simple) e pus mãos à obra, o resultado, você confere abaixo. A ideia, sempre tenho uma, é encerrar os personagens de cada mês, formando um deck completo ao final do ano. O jogo pode ser usado como super-trunfo, com algumas regras especiais (ignorar a escala e comparar seus atributos brutos por exemplo), como Magic, se vocês colocarem um custo de Mana nessas criaturas (e uma escala de ataque, eu diria que o dragão é 7/7 atropelador/voador, e requer o sacrifício de uma criatura por turno ou ataca seu dono, sim, igual ao Lord of the Pitch). Mas também dá para usar como RPG, estilo

Queria ter participado desse evento. Se eu soubesse dele antes, teria sido ótimo... :( Sabe aquele sentimento que você tem, após ler uma novela ou um livro que você gostou muito, mas muito mesmo? Aquele sentimento de não querer ler nada ainda, para não apagar a lembrança dos personagens e da história que acabou de ler? Então, e quando essa sensação dura uma, duas, três semanas? A isso eu chamo de ressaca pós livro, e só acontece, diferente do álcool, com os melhores de suas safras. Eu não li nada de novo nessas férias. Nada novo em 2016 ainda! Mas reli, e como reli, alguns livros. Tenho curtido ler e reler um livro, que por sinal, nem tem história alguma, o E SE, do Randall Munroe, e como estou me divertindo com as histórias em quadrinhos, com a explicação simples e deliciosa para os fenômenos mais malucos. Até escrevi um texto derivado sobre o tema por aqui, e escrevi para o autor, e para a editora do autor... Stalker? Talvez. Mas ainda não achei nada, com exceção do livro O Ma

Sobre Xangrilá Xangrilá é uma cidade murada, ou melhor, um farol muito grande ou uma vila bem pequena. Seja como for serve de atracadouro para muitos barcos, ninguém faz muitas perguntas, e a coisa toda funciona como um santuário não oficial. O que é estranho nessas cercanias é a fauna... O mais incrível da fauna de Xangrila é a falta de proporção entre seus animais. Não é raro ver lhamas do tamanho de navios ou aranhas do tamanho dessas mesmas llamas... Na foto, um casal de llamas cinzas cuida de seu filhote, que ao menos faz o marido questionar a fidelidade da sua esposa, ou a radiação da ilha, quem sabe? A lhama cinzenta de PLA é um animal dócil, pode "nascer" domesticada com cestos para carga ou selvagem. E o melhor, na MakerBot Mini leva menos de uma hora para ficar pronta. Os tubarões dos mares de Uinen são das mais variadas cores. Os mais perigosos, de púrpura PLA, podem ser encontrados ao redor de zonas portuárias, buscando restos das pescarias

Se você ficou apaixonado por Star Wars pelo sétimo filme da franquia, ou se já era, e o filme despertou velhas paixões, talvez te interessa saber que essas máquinas de livros, que ficam nas estações do metrô de São Paulo, estão vendendo por apenas 2 reais (1,80 à menos que a passagem!), cada exemplar deste mangá que reconta, de forma leve e um tanto resumida, os 3 filmes da trilogia original (os tais episódios IV, V e VI). Dá um pouco de trabalho, por que não são todas as estações que têm, e as que têm não tem todos os exemplares, tem que dar uma garimpada. Por sorte, como tirei as férias para fazer documentos e ir a médicos, o que não deixei de fazer essas últimas semanas foi visitar diferentes estações do metrô, e deu para dar uma bela recolhida nos exemplares. Com mais essa última semana de férias, e acredito que termino a coleção completa.

Laura não nasceu na Terra, não é, portanto, terrestre, mas não é, por isso, menos humana. Os terráqueos sempre acharam que o termo humano se referiria apenas à eles, quando na verdade, pode ser traduzido de qualquer idioma, para a mesma definição que a terrestre, seja ela qual for... Laura nasceu em Kepler B612, como o chamamos aqui na Terra, ainda que lá eles chamem seu planeta como quiserem e ignoram que ele possa ter outro nome em outro lugar que não aquele que demos a ele. Aqui, se dizia na época, chama-lo de Terra 4. Capaz de sustentar vida humana, diziam, talvez até tenha sua própria vida, diziam. Laura vem de um povo que também busca por outros mundos habitáveis, eventualmente até, habitados. Uma busca conduzida por idealistas, financiados por pessoas com seus próprios interesses, é claro. Não se enganem, na Terra de Laura também há corruptos. E corruptores. Em sua cidade mesmo, todas as obras são super faturadas, terrivelmente. Inegavelmente. À menos, é claro, aos olh

Passei tanto tempo odiando as versões móveis do Windows, e as não móveis por definição, que quando finalmente me rendi ao Windows Phone 8.1 Denin, eu ainda não queria gostar... Escolhi o meu modelo pelo preço, com o meu Android quebrado, e um iPhone 3GS sem funcionar bem, travando, eu precisava de qualquer coisa com dual chip, e o Lumia530, por 300 reais foi uma escolha de ocasião. Mas com o tempo, instalei uns joguinhos, Spear of Destiny, Street Fighter, e curti. A bateria me agradou. O print-screen nativo, coisa difícil de achar nos androids de "entry-level", o fato do Windows do trabalho reconhecê-lo como HD externo, e eu poder projetar a tela dele nativamente no Windows, por USB, me encantaram. Mas foi recente, com o lance do continnum, que transforma seu celular em um desktop, com ajuda de uma Dock para monitor, teclado e mouse, e rodar uma versão quase full do Windows à partir do seu telefone, isso foi impressionante! Com esses recursos, e apps universais, que você comp

Capitão Literótopo, um pirata, corsário, mercenário e um romântico inveterado, partiu sem destino com sua tripulação fiel, para cruzar os mares, com a graça de Uinen, o Senhor dos Mares Calmos. Seu objetivo era curar um coração partido, deixado um amor para tras em Xangrilá, e encher os bolsos de ouro, se a sorte estivesse à favor. Mas como nem todo dia a paz é possível, não havia se passado uma só semana de navegação, e o navio se depara com um terrível polvo gigante, também conhecido por Kraken. A batalha feroz contra a criatura faminta custou parte da vida de sua tripulação, praticamente todas as balas de seus canhões e um retorno antecipado para o porto de Xangrilá, para reparos, gastos, sem nem ter a chance de abastecer-se com alguma mercadoria para vender. Uma pena. Acompanhe essa história em: http://www.instagram.com/e2campos