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Mostrando postagens de maio, 2015

Feliz dia da Toalha!

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Já que marquei toca, e esqueci olimpicamente do Dia da Toalha, saibam que Douglas Adams será nosso autor da semana, semana que vem! Até lá, fiquem com a descrição da Wikipedia sobre o autor, toalhas e seu dia! A towel, it says, is about the most massively useful thing an interstellar hitchhiker can have. Partly it has great practical value. You can wrap it around you for warmth as you bound across the cold moons of Jaglan Beta; you can lie on it on the brilliant marble-sanded beaches of Santraginus V, inhaling the heady sea vapours; you can sleep under it beneath the stars which shine so redly on the desert world of Kakrafoon; use it to sail a miniraft down the slow heavy River Moth; wet it for use in hand-to-hand-combat; wrap it round your head to ward off noxious fumes or avoid the gaze of the Ravenous Bugblatter Beast of Traal (such a mind-bogglingly stupid animal, it assumes that if you can't see it, it can't see you — daft as a brush, but very very ravenous); you can

Décimo literário 02 - Álvares de Azevedo

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Como dizem por ai, correria pouca é bobagem, e o episódio 2 foi parido à fórceps ao longo da última semana, e terminado ao 49 do segundo tempo. Desculpem alguns errinhos na leitura, mas foi feito de coração, sobre um autor que eu adoro, Álvares de Azevedo, e sua obra maestra, na minha opinião, Noite na Taverna! Para baixar o episódio como Podcast, acesse:  http://literotopo.podbean.com/e/decimo-literario-02-alvares-de-azevedo/ Para ver minha resenha de Noite na Taverna, clique aqui:  http://www.literotopo.com.br/2013/06/noite-na-taverna-alvares-de-azevedo.html Para acessar o vídeo:   Ou para ouvir diretamente de dentro desse post, acesse o widget abaixo, para aqueles que ainda têm flash no navegador:

Decimo Literário 01 - Manuel Bandeira

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Por que afinal, o que é trabalhar demais, se você não se arrumar mais dor de cabeça, não é mesmo? Este programa, que supostamente será semanal, irá abordar vida e obra de grandes autores... Tive que me segurar para não declamar O Corvo, de Edgar Allan Poe, na estréia, e decidi estrear com esse que é um dos meus autores preferidos, Manuel Bandeira, e sua poesia leve e solta. Para saber mais, acompanhe o texto no post:  http://lec.blogspot.com.br/2012/01/ode-ao-mestre-manuel-bandeira.html Para baixar esse episódio como Podcast:  http://literotopo.podbean.com/e/podbean_best_podcast_hosting_audio_video_blog_hosting/ Deixe nos comentários o que você achou do programa, e que autor você gostaria de ver aqui descrito! (inscreva-se no canal, vai que eu ganho uns centavos com ele! :) Para acessar as curiosidades do literótopo sobre Manuel Bandeira, acesse:  http://www.literotopo.com.br/2015/07/curiosidades-do-literotopo-manuel.html À partir dessa semana todos os Literótopos v

Overthinking: Ensaio sobre a cegueira (só spoilers, não leia se não quiser)

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Caos na cidade ou apenas mais uma segunda feira paulistana? O filme Ensaio sobre a cegueira , de 2008, do livro homônimo de Saramago, foi produzido pela ação conjunta de Japão, Canadá e Brasil, filmado por Fernando Meirelles, produzido em São Paulo e com um elenco norte americano. Hulk Mark Ruffalo é um dos protagonistas, com Julianne Moore como atriz coadjuvante, ainda que ambos se revezem nestes papeis ao longo do filme. Atuam ainda Danny Glover (o sindicalista de 2015!) e Gael Garcia Bernal. O filme aborda uma tal de epidemia branca, uma cegueira que acomete de um motorista aleatório à todos que tem ou terão contato com ele à partir de então, derrubando a sociedade como um todo, quando todos caem vítimas da doença. O filme é ainda uma constatação do ditado: "em terra de cego, quem tem um olho é rei", quando Julianne Moore se mostra resistente à essa epidemia, sem explicação ou razão. Milhares são as consequências da cegueira generalizada. Serviços de TV saem do a

Crônica: Sobre um primeiro de maio...

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Quando eu era criança eu não gostava muito do dia de domingo. Não que eu fosse trabalhar no dia seguinte, por que eu não ia mesmo, só fui saber o que é emprego aos 17 anos, eu não gostava do dia moroso, longo, sem nada, absolutamente nada para fazer, passear no shopping de domingo era como ir ao cemitério, meia dúzia de restaurantes abertos e todas as lojas fechadas, as luzes pareciam pela metade da potência sem as luzes das lojas a ajudar na iluminação, ou pelo menos é assim que me lembro, de um domingo que fomos no center norte e sentados na padaria, onde hoje é a Saraiva, olhávamos perdidos a vitrine da antiga Sears. Dava para ver a loja Pernambucanas igualmente fechada no final do corredor. Sears... faz tempo, heim? Depois com a adolescência e estes tempos de alta competitividade, eu nunca mais soube o que é um domingo parado, sempre foi correr para almoçar com a família da namorada, passar o café da tarde em uma avó depois voar para a casa dos pais para a janta, a igreja de m