Literótopo

"São demais os perigos desta vida Pra quem tem paixão principalmente Quando uma lua chega de repente E se deixa no céu, como esquecida E se ao luar que atua desvairado Vem se unir uma música qualquer Aí então é preciso ter cuidado  Porque deve andar perto uma mulher..." Um grande romântico, um apaixonado, um compositor, um poeta, um advogado, um ser humano que descobriu a paixão em seu significado pleno e tentou, de várias formas, nos mostrar isto! Vinicius de Moraes nasceu em 1913 no bairro da Gávea, no Rio de Janeiro, Vinicius de Moraes ingressou em 1924 no Colégio Santo Inácio, de padres jesuítas, onde passou a cantar no coral e começou a montar pequenas peças de teatro. Três anos mais tarde, tornou-se amigo dos irmãos Haroldo e Paulo Tapajós, com quem começou a fazer suas primeiras composições e a se apresentar em festas de amigos. Em 1929, concluiu o ginásio e no ano seguinte, ingressou na Faculdade de Direito do Catete, hoje Faculdade Nacional de

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Dando continuidade aos nossos Curiosidades do Literótopo, esta semana vamos abordar o famoso poema de Manuel Bandeira, Os Sapos! Enfunando os papos,  Saem da penumbra,  Aos pulos, os sapos.  A luz os deslumbra.  Em ronco que aterra,  Berra o sapo-boi:  —Meu pai foi à guerra!  —Não foi! —Foi! —Não foi!  O sapo-tanoeiro,  Parnasiano aguado,  Diz: — Meu cancioneiro  É bem martelado.  Vede como primo  Em comer os hiatos!  Que arte!  E nunca rimo  Os termos cognatos!  O meu verso é bom  Frumento sem joio  Faço rimas com  Consoantes de apoio.  Vai por cinqüenta anos  Que lhes dei a norma:  Reduzi sem danos  A formas a forma.  Clame a saparia  Em críticas céticas:  Não há mais poesia,  Mas há artes poéticas...  Urra o sapo-boi:  —Meu pai foi rei  —Foi! —Não foi!  —Foi! —Não foi!  Brada em um assomo  O sapo-tanoeiro:  — A grande arte é como  Lavor de joalheiro.  Ou bem de estatuário.  Tudo quanto é belo,  Tudo quanto é vário,  Canta no ma

O clube de autores está com promoção de feriados, livros impressos com 20% de descontos! Aproveitem para conferir as obras, e se quiserem, não se esqueçam de verificar as promoções em Google Play Books, iBooks e Amazon! Para aprender espanhol: Mundo con ñ, Espanha e Horário Quiroga Literatura: Rotas de Fuga RPG: Terceiro Turno (aventura solo) e A Jornada RPG Impressoras 3D: Impressoras 3D e Causando boas impressões Administração: Auto Coaching Para conferir, clique aqui:  https://clubedeautores.com.br/search?utf8=%E2%9C%93&where=books&what=emanuel+campos&sort=&topic_id=

Se você gostou da história do autor dessa semana e ficou com vontade de conhecer mais, o DELEARTE resolve o seu problema! Adquira hoje mesmo a coletânea de contos e exercícios de espanhol, com léxico das palavras mais diferentes, e aproveite para aprender/praticar espanhol hoje mesmo!  O livro é uma organização de Ianina Verónica Zubowicz, que também desenvolveu os exercícios para fixação e aprendizagem. A adaptação para ebook é de Emanuel Campos.  Para adquirir sua cópia, clique aqui:  https://clubedeautores.com.br/book/189583--El_Almohadon_de_plumas_y_otras_obras#.VZqjYhOqqko  

No episódio dessa semana abordamos a vida tumultuada, para dizer o mínimo, de Horário Quiroga, um grande escritor uruguaio, famoso por suas obras inspiradas em Poe, Ruddier Kippling e Maupassant, a chamada literatura psicológica. Sua vida foi igualmente marcada por perdas trágicas, amores juvenis, sucessos literários e uma reclusão no meio do mato. Como sempre, escrevam, comentem, divulguem aos seus amigos e ajudem nosso canal literário a crescer! Esse vídeo foi produzido em pareceria com nosso canal de espanhol, DELEARTE, e para ouvir o episódio em espanhol onde La Alien de Kualla Lumpur & Jesus de Macedónia o discutem, clique aqui:  http://www.delearte.com/2013/08/podcastellano-horacio-quiroga-las.html Infelizmente sua vida agitada não deu tempo para a leitura de sua obra, para tanto, recomendo acessar o podcast em espanhol! Se o vídeo não aparecer embedado, clique aqui:  https://www.youtube.com/watch?v=TPaJ9vFkiZA&feature=youtu.be Para ouvi o episódio em MP3

Todo autor altera sua obra de acordo com os ocorridos da sua vida. Lovecraft sofria de uma doença que deixava sua pele fria ao toque, e com pouca elasticidade, como seus personagens ficavam depois das provações e loucuras que enfrentavam. Douglas Adams passou mal em sua única viagem para as índias, e um dia, já enquanto ensaiava a volta, pensou: Alguém deveria escrever um manual para o mochileiro que fosse universal, talvez um manual para o mochileiro do universo!

Graças à desgraça da minha internet, o vídeo que ficou pronto na segunda feria à noite e só ao ar na quarta feira. Foi uma semana difícil, corrida, apertada para uma edição mais cuidadosa, e com um conteúdo em quantidade absurda, mas que para o bem ou para mal, está no ar. Talvez no aniversário de 5 anos eu relance, com a projeção tridimensional por projeção que será inventada até lá. Seja como for, antes tarde do que nunca, especialmente quando falamos de Júlio César de Mello e Souza, ou melhor, Malba Tahan, o homem de 120 livros, entre eles, O Homem que Calculava, com tradução para 120 idiomas, que lhe valeu o prêmio de 1939 da Academia brasileira de letras e a cadeira número 8 dos imortais da Academia de Pernambuco.  Se o link não aparecer embedado, clique aqui: https://youtu.be/rf4nwFwvfoo Para ouvir o episódio, siga o link:  http://literotopo.podbean.com/e/decimo-literario-06-malba-tahan/?token=eeffa660aebc1286f0ccade13ca80123 Para ver o post sobre Malba Tahan