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Mostrando postagens com o rótulo Administração

Auto Coaching

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Eu conheci o Coaching através do meu amigo, Jefferson Gobetti, e foi um período incrível, pois Gobetti de fato pagou pelo curso aqui no Brasil, uma pequena fortuna, que segundo ele, e eu pude compravar, vale cada centavo. Não tendo a verba para fazer o curso, me inscrevi num programa on-line, li tudo que achei pelo caminho e fiz minha seções com o Gobetti, para aprender mais, e tropecei em alguns livros que de fato, mudaram minha vida, e eu decidi compartilhar a receita, isto é, minha agenda. Acontece que o Coaching é um processo que se constrói através de você mesmo, parafrasando Morpheus, o coach só pode mostrar a porta ao coachee, caberá a ele, atravessá-la. E para acompanhar os progressos, uma agenda é recomendável. Raios, se existem atividades de autodescoberta, e se existe a agenda, por que não colocar no papel o roteiro que li, pesquisei, e que de fato, me ajudou? O livro Auto Coach nasceu assim, e desde então, estamos na terceira edição oficialmente, e na prática, na s...

Um incosciente ativo, um consciente dormente

Eu faço parte da Skynerd, uma rede social brasileira, idealizada por Alexandre Ottoni e Deive Pazos, os fundadores do site de informação, cultura e entretenimento Jovem Nerd. Não faço parte da rede por querer por um rótulo à mim mesmo, de nerd, termo que está tão na moda hoje e tantas pessoas se auto-denominam Nerds, quando eu fugia chorando dos meus "amiguinhos" que bradavam CDF e tinham livros grossos às mãos, mas era para baterem em mim com eles. Eu faço parte da Skynerd pelos mesmos motivos que joguei RPG's como Desafio dos Bandeirantes, Tagmar e Daemon, pelas mesmas razões que gastava meus cobres, antes num ilustre desconhecido brasileiro que em Dan Brown, chegando anos atrasado na hype do escritor norte-americano. Nada disso. Eu faço parte da Skynerd pela mesma razão que já citei aqui antes, no texto Loterias, a culpa é daquela minha veia nacionalista. Eu gosto de valorizar o produto nacional. Se não posso criar algo, ou colaborar ativamente com algo, eu ao menos ...

Criando produtos nacionais

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Ontem falamos sobre a ausência de desenvolvimento de produtos no Brasil. Sobre a dificuldade que empresas com produtos brasileiros encontram para se assentarem no país. E nos perguntamos, esse cenário pode ter mudanças? E a resposta é sim, mas é um processo longo... Em 2000 e 2001 uma editora minúscula ousou publicar uma série em quadrinhos, 40 edições, de um mangá chamado Holly Avenger. Apesar do nome gringo, há um motivo, o nome dos quadrinhos é uma referência à uma arma dos jogos de RPG, que conforme já falamos aqui no passado, o RPG nasceu nos Estados Unidos e chegou ao país na forma de cópias de cópias, espalhando-se e mantendo o jargão entre os primeiros jogadores. Holly Avenger é uma Vingadora Sagrada, a arma máxima que apenas os mais sagrados dos guerreiros têm acesso. Esta minúscula editora acabou fundindo-se ou comprada por outra editora maior, a Jambô, que não apenas manteve os títulos à venda, como também publicou romances sobre o cenários, dezenas de livros de RPG, ...

Criar produtos nacionais e inovadores é possível?

Quando vemos o seriado The BigBang Theory, um seriado onde quatro nerds têm como profissão, viver de pesquisadores universitários, nos perguntamos se há tal profissão no Brasil. Ou ao menos desejamos que tivesse. Os Estados Unidos pode ter um monte de defeitos, mas ninguém nega o poder inventivo do povo norte-americano, e a questão é bem simples, você tem que ter produtos nacionais, para que faculdades nacionais desenvolvam pesquisas à respeito. O Brasil de certa forma, até é bastante evoluído neste aspecto, quando se trata de produtos fármacos, com a flora exuberante que temos aqui, e toda uma cultura oral indígena de medicina natural, era um setor no mínimo mais fácil de criarmos estas pesquisas. Mas e outros produtos? O que há de produtos nacionais que poderiam se beneficiar de pesquisas universitárias ou criar uma cadeia de necessidades? Antes, deixe-me explicar o que é essa cadeia de necessidades: empresas nacionais, sem recursos para desenvolverem pesquisas e melhorias especí...

Trabalhar no que se ama...

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Como já falei aqui, eu escrevo de forma antecipada meus textos. Estou uma semana adiantado. Há outros textos, para outras datas festivas, que já estão prontos também, mas no geral, é uma semana à frente que eu tenho. E isso me dá possibilidades, tenho feito pequenas séries de textos, minha infância, minha vida na literatura, praias, vícios. Eu aproveito um tema que normalmente eu abordaria em dois almoços frente e verso, e transformo em 3, 4 crônicas mais aceitáveis. No texto que você leu ontem, eu abordei como matamos nossa vida, em busca de reconhecimento. Como apelamos para os vícios, para nos dar o empuxo para um dia mais duro, uma atividade menos aprazível. Eu já fiz isso, e também conheço diversas pessoas que o fazem ou fizeram. Não conheço ninguém que tenha voltado a fazer, depois de conseguir sair desta espiral: mais dívidas -> trabalhar mais -> mais compensações pela vida não vivida -> mais dívidas -> trabalhar mais. Mas quero dizer que eu já fiz, e não faço...

Dona da marca Iphone, Gradiente avalia suspender venda de produto da Apple no Brasil - ISTOÉ Dinheiro

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Dona da marca Iphone, Gradiente avalia suspender venda de produto da Apple no Brasil - ISTOÉ Dinheiro Tá bom, essa é hilária...

Saudades de algumas coisas

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SEI QUE POUQUÍSSIMAS PESSOAS LERÃO ISTO,MAS ATENÇÃO: VALE MUITO A PENA LER A NOTA DE R$ 100,00 Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00. Ele perguntou: “Quem de vocês quer esta nota de R$ 100,00?” Todos ergueram a mão... Então ele disse: “Darei esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota. E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?” As mãos continuavam erguidas. E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor. Esta situação também acontece ...

Don´t kill time, make time!

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Dost thou love life? Then do not squander time, for that's the stuff life is made of! ~ Benjamin "Thor" Franklin

33 ways to keep creativity

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The path to self awareness

Life really is an oddly place. We expend time trying to save money for when we have free time, we can enjoy our sweated money. But at the same time, we are always looking for rewards in the present, for the long time on working, for the long time stuck in traffic. This rewards, bought with the money we don't have, with credit card, split in so many months that we start to work, actually, to pay the bills, and no longer for our oldness. At some point, the things we own start to own us, that's true, once you can no longer leave that job you don't like, because the bills you have to pay. Because you are not living for you any more, you are living to pay the things you bought, and so, you have a new boss, named everything you bought and didn't payed yet. Why do we do it to our selves? Why the desire to own things we don't need, to impress people we don't like with money we don't have became our bosses? And how to break the circle? First of all. Stop what y...

Resenha: O estilo Bill Gates de Gerir

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Depois do livro A cabeça de Steve Jobs resolvi que queria continuar lendo sobre estas grandes mentes, e ao encontgrar o livro do, para mim, desconhecido Des Dearlove, não titubeiei à comprá-lo, num impulso só. Ainda mais com o prefácio brasileiro por Hélio Rotenberg da Positivo Informática, o livro se desenhava ser excelente. O livro, preciso dizer, tem seus momentos, bons insights e boas narrativas sobre a Microsoft, em especial a descrição do campus e dos benefícios aos funcionários, mas no mais, o livro é uma grande decepção, desde os pequenos detalhes, como a fonte imensa do livro, deduzindo muito do tamanho já reduzido do livro, até as ridículas boxes ao longo do texto destacando conteúdo que está naquela mesmíssima página, acrescente a isto que cada final de capítulo tem uma parte de recapitular em tópicos recém lidos, e o que teremos é algo do tamanho de um txt com mais ou menos 35kb, salvo exagero de textos realmente não repetidos. De verdade mesmo, do pouco que sob...

Como fazer boas apresentações

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Todo já devem ter ouvido falar das famosas apresentações de Steve Jobs À frente da Apple, seja um MacWorld ou evento específico da empresa de Coperrino. Mesmo quando as novidades são escassas ou não agrada a todos, sua apresentação é sempre elogiada. E ele o faz da forma mais espartana e despojada possível, de jeans, ténis baixo e camiseta de gola alta preta. Mesmo suas aoresentações em sí formam o cúmulo da simplicidade. Evidente que tudo isso é calculado, feito para destacar o produto, não é mesmo? Então a grande pergunta que devemos nos fazer é: por que nós também não fazemos isso? Ao ver na faculdade e fora dela tantas e tantas apresentações mal feitas, carregadas, poluídas de textos e imagem, nos perguntamos; afinal, o que será que ele quer que eu saiba disso tudo? Uma apresentação técnica ou cientifica ou cimercial no fim é justamente vender uma idéia ou conceito aos outros, afinal, como diz Seth Godin, se todos já concordassem com o assunto, não havia motivo pa...

Administração: Mapas Mentais

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Todos interpretamos diversos papéis em nossa vida. São relações onde somos responsáveis por ofertar nosso tempo, nosso carinho, aplicar nossos conhecimentos ou simplesmente fazer nossa vida passar mais agradável. O primeiro papel que todos temos na vida, é o papel de filho/a. Esse é um papel que interpretamos em princípio de nossa vida e somos exclusivos dele, ainda que possamos de fato, fazer pouca coisa de diferente. Depois, conforme encontramos amigos, ganhamos um novo papel, para dividir com o papel de filho/a. Logo vem o de namorado/a, de funcionário/a, de marido/esposa e o de pai/mãe. No serviço, ainda temos os papéis divididos, somos funcionários/as de alguém e chefes de outros. Juntos com esses papéis, ainda há um importante, vital papel que nem sempre o desempenhamos bem, é o papel de nós mesmos. Veja, cada papel toma um tempo, demanda um investimento, para colher dele algo. No papel de filho, colhemos a gratidão de uma família unida, que se apoia, a cada visita à ...

Administrando seu tempo!

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PIM significa Personal Information Management, e foi um termo que se tornou famoso, ao nascer nos velhos PDA’s (Personal Data Assistent) como a Palm e Pilot, e então passou a designar os primeiros telefones, antes de serem Smart’s, que também alegavam fazer a gestão do PIM. O núcleo desta sigla, até hoje, está atribuido à 4 programas: Calendário, Contatos, Notas e Tarefas, sendo a correta gestão de sua agenda de compromissos, das pessoas com as quais se relaciona, notas que tenham surgido entre as duas anteriores (notas de reunião, notas sobre alguém, sobre uma empresa, sobre um produto ou até escritas diversas, feitas na rua, na hora que a dona Inspiração bate à porta), e por fim, tarefas, a gestão de artigos que devem ser feitos, sem uma data específica, exceto talvez, a final. Um exemplo de tarefa é, digamos, trocar o óleo do carro esta semana, comprar flores para a sala, comprar lembranças de natal, entre outras. Muitas pessoas dizem que não têm dinheiro para fazer algo...