Quando o livro do Dungeons and Dragons, a caixa vendida pela GROW, chegou, foi uma alegria geral. Evoluir os personagens, aprender magias novas, ganhar mais pontos de vida e combater mais monstros, novos monstros. Mas havia um problema, o jogo só ia até o quinto nível. E aí, o que fazer? A solução era depender de amigos, que viajam para os Estados Unidos, para comprar os livros que continuavam a série trazida pela GROW. Quando um amigo conseguia aproveitar aquela viagem para a Disney, para passar por alguma livraria, a alegria era geral. Significava mais aventuras prontas, mais expansões do jogo, novos monstros, novas magias, para nossos velhos personagens. Claro que em 1990 e afins, não tínhamos internet ou Amazon, para comprar estes livros. E a única forma de compartilhar-los por aqui, era através do Xerox. Logo, cópias de cópias circulavam, de mão em mão, dos mesmos livros comprados nos Estados Unidos. Ainda me lembro, em 1996, quando eu consegui comprar um livro original, com c...
Kobolds na opinião de Katabrok, o bárbaro, são os antecessores dos cachorros, isso num tempo que se cria que os Kobolds eram mamíferos, e não lagartos. Eu, particularmente, gosto mais dessa visão. Para você que não sabe o que são Kobolds, são criaturas do Dungeons and Dragons, um RPG, jogo de interpreção de papéis, e também são uma forma de sacis europeus, criaturinhas más, que sempre andam em pequenos bandos. Na nova interpretação do jogo, eles são na realidade, derivados de lagartos, um povo anão, meio repitiliano, que vive de forma tribal. No jogo em si, não importa de onde vêm, são criaturas voltadas à desafios de baixo nível, criaturas fáceis de matar, num jogo que um jogador pode chegar à mais de 100 pontos de vida, elas têm, com sorte, quatro.
O livro que lançou Orlando Paes Filho tem sua própria saga a ser narrada, antes de podermos olhar sua história com maior cuidado e critério. Lançado pela editora ArxJovem, o primeiro livro vem muito ilustrado, com grande trabalho gráfico. No entanto é o único livro por essa editora, por autor e editora não conseguirem chegar a um acordo sobre o projeto de marketing do livro, a parceria foi rompida. A ArxJovem ficou com o primeiro livro, que tinha publicado e o segundo engavetou, alvo até hoje de uma disputa jurídica. Orlando Paes Filho, depois de romper com a ArxJovem foi buscar abrigo em nova editora, Planeta. Uma editora internacional com bom capital, comprou o projeto gráfico e o trabalho do Orlando. Ela publicaria o terceiro livro da saga de sete, o segundo do Angus a chegar no mercado, além de uma enxurrada de material de apoio, um livro de RPG e livros de cenários e povos mostrados no livro, no entanto, mais uma vez, editora e autor iriam discutir até a rixa virar r...
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