Conversas que o blog motivou...
O cara me escreve: Você é um espertão, né?
Eu: Sou! :D
Eu: Por quê?
Ele: Você acha que vai conseguir mais acessos só falando bem de todo mundo?
Eu: Como é?
Ele: É, eu tenho lido seu blog, você só fala bem dos outros, tudo é legal, tudo é divertido. Você vive na felizlândia? É só pra ter acessos que você tá puxa-saco, né?
Eu: Eu não falo bem de todo mundo, eu falei mal do Chris Tolkien! :D
Ele: To falando sério. Você deveria ser mais autêntico, não esse puxa-saco.
Eu: Mas eu por acaso falo mal de alguém cara?
Ele: Hum. Agora não. Mas aposto que você tem vontade.
Eu: Eu tenho vontade todos os dias, e o tempo todo de falar mal de algo.
Ele: Então! Falsão!
Eu: Não é isso cara. Agradeço a crítica, mas não é que eu falo bem de todo mundo. Eu só decidi escrever apenas sobre as coisas boas. Falar mal todo mundo fala, né?
Ele: ...
Pois é. Decidi publicar o diálogo aqui. E que sirva de editorial. Eu não falo bem de todo mundo pra agradar os outros. Eu decidi que só falo do que eu gosto, pra agradar a mim mesmo. Quem quiser ler e falar mal dos outros, lê a Veja e procura os leitores de Carta Capital. E vice-versa.
Só pra pontuar, eu censurei a resposta final "dele". O desafio dele foi meu calcanhar de Aquiles. Toda regra tem sua exceção, não é mesmo?
Eu: Sou! :D
Eu: Por quê?
Ele: Você acha que vai conseguir mais acessos só falando bem de todo mundo?
Eu: Como é?
Ele: É, eu tenho lido seu blog, você só fala bem dos outros, tudo é legal, tudo é divertido. Você vive na felizlândia? É só pra ter acessos que você tá puxa-saco, né?
Eu: Eu não falo bem de todo mundo, eu falei mal do Chris Tolkien! :D
Ele: To falando sério. Você deveria ser mais autêntico, não esse puxa-saco.
Eu: Mas eu por acaso falo mal de alguém cara?
Ele: Hum. Agora não. Mas aposto que você tem vontade.
Eu: Eu tenho vontade todos os dias, e o tempo todo de falar mal de algo.
Ele: Então! Falsão!
Eu: Não é isso cara. Agradeço a crítica, mas não é que eu falo bem de todo mundo. Eu só decidi escrever apenas sobre as coisas boas. Falar mal todo mundo fala, né?
Ele: ...
Pois é. Decidi publicar o diálogo aqui. E que sirva de editorial. Eu não falo bem de todo mundo pra agradar os outros. Eu decidi que só falo do que eu gosto, pra agradar a mim mesmo. Quem quiser ler e falar mal dos outros, lê a Veja e procura os leitores de Carta Capital. E vice-versa.
Só pra pontuar, eu censurei a resposta final "dele". O desafio dele foi meu calcanhar de Aquiles. Toda regra tem sua exceção, não é mesmo?
Comentários
Abraços
Ricardo.