Viagem ao Rio Grande do Sul - novembro de 2012
O trabalho trouxe meu corpo a Porto Alegre, mas foi a cultura e a beleza do estado do Rio Grande do Sul que trouxe minha alma para cá.
Na viagem à pequena cidade de Nova Bassano, um ponto no Google Maps mesmo no zoom máximo, há três horas da capital, a paisagem idílica e a troca de experiências com pessoas que já passaram mais tempo por aqui me ensinaram muito deste povo com uma consciência social e orgulho de seu estado.
Ainda que a saída da cidade tenha um trecho feio, ao pegar-se a estrada, além de um número obsceno de radares também nota-se o cuidado que cada gaucho tem com sua casa e sua cidade. As casas, mesmo as mais modestas, têm suas cerquinhas pintadas de branco e um gramado exemplarmente aparado. Vi uma casa dois idosos tomando chimarrão à beira da estrada num jardim que daria inveja à parques de São Paulo. Verdade que a natureza da região ajuda, um lugar o de azaleias nascem e florescem como capim criam uma cerca ao redor da estrada tão linda como o passo de uma igreja por onde passaria uma noiva. Mas se trata de mero acaso esta beleza. Pode-se notar com facilidade como tudo parece feito com esmero. Cada minúscula cidadezinha que passávamos tinha sua praça matriz uma igreja perfeitamente acabada, numa praça bem pintada, em ruas tão limpas que tudo ganhava jm ar cenográfico, falso e bonito.
Falando em cenográfico, aprendi nesta viagrm sobre o cinrma gaúcho, que tem uma produção tão intensa quanto anônima fora de seu estado. Ao que parece eles têm sua própria Portolywood por aqui, com filmes de tradições e histórias sulistas, mas também dramas e comédias próprias.
Não é de todo inaudito saber disso quando pensamos que este estado pariu Mário Quintana, Ricardo Freire, Érico Veríssimo (que por sua vez ajudou a parir Luiz Fernando Veríssimo), bandas como Nenhum de Nós, Engenheiros do Hawaií e Cachorro Grande, e tantas outras personalidades, artistas e políticos.
Na viagem à pequena cidade de Nova Bassano, um ponto no Google Maps mesmo no zoom máximo, há três horas da capital, a paisagem idílica e a troca de experiências com pessoas que já passaram mais tempo por aqui me ensinaram muito deste povo com uma consciência social e orgulho de seu estado.
Ainda que a saída da cidade tenha um trecho feio, ao pegar-se a estrada, além de um número obsceno de radares também nota-se o cuidado que cada gaucho tem com sua casa e sua cidade. As casas, mesmo as mais modestas, têm suas cerquinhas pintadas de branco e um gramado exemplarmente aparado. Vi uma casa dois idosos tomando chimarrão à beira da estrada num jardim que daria inveja à parques de São Paulo. Verdade que a natureza da região ajuda, um lugar o de azaleias nascem e florescem como capim criam uma cerca ao redor da estrada tão linda como o passo de uma igreja por onde passaria uma noiva. Mas se trata de mero acaso esta beleza. Pode-se notar com facilidade como tudo parece feito com esmero. Cada minúscula cidadezinha que passávamos tinha sua praça matriz uma igreja perfeitamente acabada, numa praça bem pintada, em ruas tão limpas que tudo ganhava jm ar cenográfico, falso e bonito.
Falando em cenográfico, aprendi nesta viagrm sobre o cinrma gaúcho, que tem uma produção tão intensa quanto anônima fora de seu estado. Ao que parece eles têm sua própria Portolywood por aqui, com filmes de tradições e histórias sulistas, mas também dramas e comédias próprias.
Não é de todo inaudito saber disso quando pensamos que este estado pariu Mário Quintana, Ricardo Freire, Érico Veríssimo (que por sua vez ajudou a parir Luiz Fernando Veríssimo), bandas como Nenhum de Nós, Engenheiros do Hawaií e Cachorro Grande, e tantas outras personalidades, artistas e políticos.
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