Resenha: Goldfish Memory


Uma visão leve sobre os perigos e prazeres na Dublin conteporânea. Quando Clara vê seu namorado Tom beijando Isolda parte para um mundo de descobertas amorsas e corações partidos, junto com outros personagens que, a sua maneira, tentarão descobrir como ser feliz no amor.

 Um filme leve, com imagens claras das belas paisagens de Dublin  imagens que sugerem filmadoras digitais, tal a claridade, e aqueles filmes feitos para vender televisores digitais (Plasma, LCD e digitais), tal a beleza das cenas.
 

Filme que trata com naturalidade a diversidade sexual, justificando assim o nome que leva em português, mas que foge do tema original do filme: não a diversidade sexual, mas o dom de cura de um coração partido entre um relacionamento e outro.

A peça foi muitíssimo bem musicadas pela MPB brasileira, Aguas de março interpretada por ingleses, por portugueses e outras de nossas músicas, interpretadas até mesmo, pasmem, por brasileiros.

Recomenda-se, para pessoas de mente aberta e espírito leve que buscam uma comédia romântica para passar a tarde. Uma hora e trinta bem investidas. Principalmente pelo maravilhoso sotaque britânico que ocupa todo o filme. 

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