Um abraço...



Um abraço. Não duvide do poder, da força, que existe por trás de um abraço. Os homens, no sentido de espécime e não de gênero, necessitam do toque e, como é dito naquele filme, o que acontece é que estamos perdendo a sensação do toque. Estamos vivendo enjaulados. Mais do que por grades, por nós mesmos. Não nos permitimos chorar. Não nos permitimos sentir outros seres humanos.

Somos tomados por temores sobre o que os outros vão pensar, o que vamos sentir, o que vamos fazer, são tantos medos, tantas angústias, já somadas àquelas do dia a dia que quando menos esperamos, estamos enlouquecendo, gritando com quem amamos, magoando corações que juramos amar, ferindo a nós mesmos pelas feridas que fazemos a outras pessoas.

Por isso, em toda a loucura e correria que existe hoje, quando tudo parece tão impessoal e descartável, tão fast/trash/junke food, permita-se um abraço. Dê um abraço. Perca o medo. Você só tem um perigo, alegrar um coração que, mesmo que resignado saia reclamando que não gostou nada disso, ao sentar sozinho em frente ao seu computador, aquela pessoa também sorrirá. Um abraço...

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