Capítulo 11: Bloch
Débora, que todos chamavam de Bloch, pela atriz de mesmo nome, e ruiva como ela, era uma garota feliz, recém emancipada, se orgulhava de ter obtido tudo que tinha, casa, carro, emprego, cargo, sem ajuda de um homem. Sim, ela era uma feminazi. E era uma feminazi feroz.
A vida de Débora não poderia ser mais feliz, ela acabara de liderar um movimento contra os homens, uma passeata na avenida comercial de sua cidade, contra as promoções masculinas contra as das mulheres e gerava estatísticas sobre quase tudo.
Após o fim do mundo como conhecia, ela conheceu aquela que seria a mulher de sua vida. Derleth era uma garota tão obcecada quanto ela por números, estatísticas e por retornar a ordem mundial como elas a conheciam. Havia, e claro, um problema que a fazia duvidar de suas determinações... Qunando todos policiais, médicos, enfermeiros e doutochatos se tornaram mulheres lindíssimas, ela se perguntou qual o problema com a nova ordem mundial, se finalmente as mulheres poderiam ser gostosas e ainda manter seu emprego por mérito? Mas havia um fator...
Bloch tinha uma salamandra de estimação, e quanto todas as coisas do mundo mudaram, sua salamandra virou um tentáculo nojento, formado por bocas e que se comportava como uma serpente, e inclusive tentou mordê-la um par de vezes, entre os problemas ruins, sem mencionar o incidente na cama, enquanto ela estava nua, Bloch decidiu que queria o mundo de volta como era, e em sua obseção, ela conheceu Derleth e o grupo chamado de Time Eibon, que tinha como missão, exterminar os deuses que invadiram nossa realidade, ou a deles, não importa, e despertar Rylleh, aquele que sonhava.
Bloch começou isso com seu cargo de sempre, organizadora e líder, mas logo se apaixonou pela primeira mulher que ela percebeu, ter a fibra e coragem que ela também tem, hoje, ela ama em segredo, Derleth. E ela decidiu, matará os cinco deuses despertos, acordará Rylleh, e sairá do armário, com véu e grinalda, casando com Derleth, a mulher de sua vida...
A vida de Débora não poderia ser mais feliz, ela acabara de liderar um movimento contra os homens, uma passeata na avenida comercial de sua cidade, contra as promoções masculinas contra as das mulheres e gerava estatísticas sobre quase tudo.
Após o fim do mundo como conhecia, ela conheceu aquela que seria a mulher de sua vida. Derleth era uma garota tão obcecada quanto ela por números, estatísticas e por retornar a ordem mundial como elas a conheciam. Havia, e claro, um problema que a fazia duvidar de suas determinações... Qunando todos policiais, médicos, enfermeiros e doutochatos se tornaram mulheres lindíssimas, ela se perguntou qual o problema com a nova ordem mundial, se finalmente as mulheres poderiam ser gostosas e ainda manter seu emprego por mérito? Mas havia um fator...
Bloch tinha uma salamandra de estimação, e quanto todas as coisas do mundo mudaram, sua salamandra virou um tentáculo nojento, formado por bocas e que se comportava como uma serpente, e inclusive tentou mordê-la um par de vezes, entre os problemas ruins, sem mencionar o incidente na cama, enquanto ela estava nua, Bloch decidiu que queria o mundo de volta como era, e em sua obseção, ela conheceu Derleth e o grupo chamado de Time Eibon, que tinha como missão, exterminar os deuses que invadiram nossa realidade, ou a deles, não importa, e despertar Rylleh, aquele que sonhava.
Bloch começou isso com seu cargo de sempre, organizadora e líder, mas logo se apaixonou pela primeira mulher que ela percebeu, ter a fibra e coragem que ela também tem, hoje, ela ama em segredo, Derleth. E ela decidiu, matará os cinco deuses despertos, acordará Rylleh, e sairá do armário, com véu e grinalda, casando com Derleth, a mulher de sua vida...
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