Capítulo 9: A chegada à Sharnoth Reef
Sharnoph Reef era uma pequena comunidade litorânea. Uma grande estátua de Scuttle adornava a praça principal, redonda, que dava acesso ao píer, onde uma dezena de barcos estava atracada. A chegada até Sharnoph Reef contudo, foi marcada pelas centenas de fazendas de arroz e frutas que marcavam as bordas das estradas.
O povo sorria e acenava à turma, conforme eles caminhavam. E ninguém parecia achar estranho que três crianças e uma policial Gostosa andassem acompanhadas de três criaturas monstros. Ao contrário, algumas fazendas tinham seus próprios monstros ajudando nas tarefas. Ou eram os humanos ajudando nas tarefas dos monstros?
- Escuta Pokéthulhu, somos todos vegetarianos agora? - perguntou Flock
- Mas é claro, quem sonharia com um mundo onde você é a comida?
- Então nunca mais vamos comer um boi?
- Tecnicamente agora eles se chamam Boirethect, e eles são carnívoros de humanos.
- Isso é ironia poética, não é?
- Não, é só o sonho deles.
- Bom, sorte que eu sempre gostei de bananas. - Disse Berto.
- E eu de frutos do mar - disse com ar triste, Leah - Acho que agora terei que me acostumar com arroz e frutas, né?
- É. Ou posso achar outra dona para mim - Disse Scuttle.
Quando chegaram à cidade, os três foram diretamente a um templo Pokéthulhu... O próprio havia dito que eles criaram estes templos em todas as cidades, para se curarem dos combates, e para serem adorados. Mas nada disso importou quando eles entraram finalmente no templo, pois eles foram recebidos por uma mulher lindíssima, usando uma mini saia branca, um top tomara que caia branco, e pernas deliciosamente torneadas escapavam da minissaia até sandálias de salto fino e muito alto, fazendo-a andar de forma gingada e sensual. Leah e Berto quase saltaram sobre ela na mesma hora, atraídos pelos peitos, pela bunda carnuda e por aquele corpo lindo.
- Olá enfermeira Sarada! - Disseram os dois, enquanto ela ria, feliz com a reação que causava.
- Olá meninos, o que temos aqui?
- Eu sou Leah, a líder brava dos acólitos destes Pokémonstros.
- E eu sou Berto, o mais forte e bravo dos três.
- Muito prazer, eu sou a enfermeira Sarada, mas eu perguntava, quem temos aqui entre os deuses...
- Ah, claro, disse Leah ruborizada, este é meu amo, Scuttle, arauto da sua cidade e de todos os mares e rios, e aquele ali é Pokethulhu, mestre de meu melhor amigo Flock, o garoto com minhas sapatilhas...
- Olá, disse Flock, sem se importar muito.
- Olá Amos, e olá Flock, lindas sapatilhas.
- Trocamos de sapatos, coisas de melhores amigas.
Bom, seus deuses terão que passar a noite aqui, para se recuperarem e amanhã eu os devolvo para vocês. Recomendo que procurem a estalagem da cidade e tomem cuidado, ouvi dizer que a Equipe Eibon está na cidade.
- É, nós vimos, disse Leah, se antecipando a cada gesto da enfermeira Sarada. Nós já lutamos com eles, e vencemos!
- Muito bem jovenzinha, parabéns.
- E eu ajudei, disse Berto, sem esconder a baba que tinha por ela.
- Parabéns garotinho!
- Vocês são novos nesta questão de viajar pelo mundo, não é mesmo? - Perguntou a enfermeira Sarada.
- Somos - disse com tédio mortal, Flock.
- Então deixa eu avisá-los. Ao chegarem numa cidade nova, vocês devem desafiar e vencer o líder do templo local, ou não poderão avançar para a próxima cidade.
- Isso é conveniente, temos mesmo que vencer um Dholet aqui na cidade. - Disse Flock, ainda meio entediado
- Ah, mas aqui não tem um Dholet qualquer, aqui mora e governa O Dholet! - Respondeu a enfermeira Sarada.
- Tanto faz.
- Descansem e comam, amanhã seus amos estarão de volta, e vocês poderão lutar. Agora vão, vão, vão...
E assim os três deixaram seus amos para trás, pela primeira vez desde o início da jornada, para eles também poderem comer e descansar um pouco. A sensação de ausência de seus amos em suas mentes os deixavam bastante tristes e vazios, e houve pouco para fazer aquela noite, se não comer frutas e legumes e dormir uma noite de sono sem sonhos...
O pesadelo real foi quando acordaram, e se deram conta que não estavam mais em suas camas, mas capturados, amarrados, de ponta cabeça num porão qualquer e diante deles, estavam Derleth e Bloch, um casal estranho e mais velho que eles, líderes da equipe Eibon...
- Preparem-se para encrenca - Disseram em coro os dois... - Encrenca em dobro!
O povo sorria e acenava à turma, conforme eles caminhavam. E ninguém parecia achar estranho que três crianças e uma policial Gostosa andassem acompanhadas de três criaturas monstros. Ao contrário, algumas fazendas tinham seus próprios monstros ajudando nas tarefas. Ou eram os humanos ajudando nas tarefas dos monstros?
- Escuta Pokéthulhu, somos todos vegetarianos agora? - perguntou Flock
- Mas é claro, quem sonharia com um mundo onde você é a comida?
- Então nunca mais vamos comer um boi?
- Tecnicamente agora eles se chamam Boirethect, e eles são carnívoros de humanos.
- Isso é ironia poética, não é?
- Não, é só o sonho deles.
- Bom, sorte que eu sempre gostei de bananas. - Disse Berto.
- E eu de frutos do mar - disse com ar triste, Leah - Acho que agora terei que me acostumar com arroz e frutas, né?
- É. Ou posso achar outra dona para mim - Disse Scuttle.
Quando chegaram à cidade, os três foram diretamente a um templo Pokéthulhu... O próprio havia dito que eles criaram estes templos em todas as cidades, para se curarem dos combates, e para serem adorados. Mas nada disso importou quando eles entraram finalmente no templo, pois eles foram recebidos por uma mulher lindíssima, usando uma mini saia branca, um top tomara que caia branco, e pernas deliciosamente torneadas escapavam da minissaia até sandálias de salto fino e muito alto, fazendo-a andar de forma gingada e sensual. Leah e Berto quase saltaram sobre ela na mesma hora, atraídos pelos peitos, pela bunda carnuda e por aquele corpo lindo.
- Olá enfermeira Sarada! - Disseram os dois, enquanto ela ria, feliz com a reação que causava.
- Olá meninos, o que temos aqui?
- Eu sou Leah, a líder brava dos acólitos destes Pokémonstros.
- E eu sou Berto, o mais forte e bravo dos três.
- Muito prazer, eu sou a enfermeira Sarada, mas eu perguntava, quem temos aqui entre os deuses...
- Ah, claro, disse Leah ruborizada, este é meu amo, Scuttle, arauto da sua cidade e de todos os mares e rios, e aquele ali é Pokethulhu, mestre de meu melhor amigo Flock, o garoto com minhas sapatilhas...
- Olá, disse Flock, sem se importar muito.
- Olá Amos, e olá Flock, lindas sapatilhas.
- Trocamos de sapatos, coisas de melhores amigas.
Bom, seus deuses terão que passar a noite aqui, para se recuperarem e amanhã eu os devolvo para vocês. Recomendo que procurem a estalagem da cidade e tomem cuidado, ouvi dizer que a Equipe Eibon está na cidade.
- É, nós vimos, disse Leah, se antecipando a cada gesto da enfermeira Sarada. Nós já lutamos com eles, e vencemos!
- Muito bem jovenzinha, parabéns.
- E eu ajudei, disse Berto, sem esconder a baba que tinha por ela.
- Parabéns garotinho!
- Vocês são novos nesta questão de viajar pelo mundo, não é mesmo? - Perguntou a enfermeira Sarada.
- Somos - disse com tédio mortal, Flock.
- Então deixa eu avisá-los. Ao chegarem numa cidade nova, vocês devem desafiar e vencer o líder do templo local, ou não poderão avançar para a próxima cidade.
- Isso é conveniente, temos mesmo que vencer um Dholet aqui na cidade. - Disse Flock, ainda meio entediado
- Ah, mas aqui não tem um Dholet qualquer, aqui mora e governa O Dholet! - Respondeu a enfermeira Sarada.
- Tanto faz.
- Descansem e comam, amanhã seus amos estarão de volta, e vocês poderão lutar. Agora vão, vão, vão...
E assim os três deixaram seus amos para trás, pela primeira vez desde o início da jornada, para eles também poderem comer e descansar um pouco. A sensação de ausência de seus amos em suas mentes os deixavam bastante tristes e vazios, e houve pouco para fazer aquela noite, se não comer frutas e legumes e dormir uma noite de sono sem sonhos...
O pesadelo real foi quando acordaram, e se deram conta que não estavam mais em suas camas, mas capturados, amarrados, de ponta cabeça num porão qualquer e diante deles, estavam Derleth e Bloch, um casal estranho e mais velho que eles, líderes da equipe Eibon...
- Preparem-se para encrenca - Disseram em coro os dois... - Encrenca em dobro!
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