Capítulo 14: A culpa...
- Não posso acreditar que você nos trocou um par de sandálias! - Era Leah, furiosa...
- Nem mesmo por estas sandálias? - Era Flock se dificultando na sua defesa.
- Quando sairmos daqui vou tirar sua cueca por sua cabeça... - Era Berto que havia acordado.
- Mas agora que ela sai tão fácil por baixo com essa roupa? - Flock estava determinado a não se defender...
- Hora seu...
- Calados pivetes! - Era Derleth agora - Vamos terminar com isso o quanto antes. Onde estão os deuses e como podemos destruí-los? - Derleth estava desesperada para terminar isso o quanto antes. Ela queria voltar à sua vida chata de antes, e queria poder namorar Bloch pelo que realmente era, Antony, e não pela Derteth que Bloch amava agora.
- Desculpa Derleth, eu não sei mesmo como fazer para matá-los - disse Flock da forma mais sincera que pode, tanto que soou falso.
- Hora, acho que teremos que tirar as luvas, e trazer o bastão. - Bloch era boa de ameaçar. Ela naturalmente, apesar de ser linda e magra (maldita), soava como se fosse um destes caminhoneiros gordos que arrotam e ainda reclamam que a comida que tinha muito alho... - Que tal começarmos tirando a roupa que nós te demos?
- Mas eu não sei mesmo! - Era Flock. Claro.
- Escuta, e se eu soubesse? Que tal um café, um jantar e um pouco de carinho na cabeça para eu contar? - Era Berto, tentando flertar com uma das moças, sem sucesso...
- Cale sua boca, animal. Não queremos falar com você. Você nem ao menos tem um dos animais deuses contigo, só um miserável mínnion... - Disse Bloch)
- Mas eu sei como matar estes deuses!
- Como?
- Num combate. Se eles perderem, perdem tudo!
- E como sei que não está mentindo, garoto macaco?
- Por que eu não ganho nada neste mundo novo. Eu fui criado por macacos, e continuo criado por macacos, tenho o deus de bolso mais estúpido do mundo, e nada do que quero dá certo. Eu tinha mais sorte sendo um valentão inútil antes. Ao menos as pessoas me ouviam, e eu impedia o viadinho aí de por vestido e sandália, eu o mantinha na linha...
- Você fazia isso por mim? - Disse Flock, com emoção autêntia na voz - era por isso tantas pancadas?
- Mas é claro viadinho, por que mais? Era só para te manter feito homem, horas!
- Pois eu não me importo, e disse se virando de forma afetada para o outro lado, dando parte das costas ao Berto. Eu te odeio. O-de-i-o!
Derleth e Bloch viram que estavam no meio de algo, e decidiram tomar um chá e discutir o socialismo russo e tacadas de golfe por uns minutos, e dar aos meninos uns minutos. E saíram da sala. Tão logo saíram, o inferno veio abaixo, a sala ficou subitamente pequena, e a casa sobre eles explodiu, simplesmente... (E magicamente, ninguém se feriu...).
- Nem mesmo por estas sandálias? - Era Flock se dificultando na sua defesa.
- Quando sairmos daqui vou tirar sua cueca por sua cabeça... - Era Berto que havia acordado.
- Mas agora que ela sai tão fácil por baixo com essa roupa? - Flock estava determinado a não se defender...
- Hora seu...
- Calados pivetes! - Era Derleth agora - Vamos terminar com isso o quanto antes. Onde estão os deuses e como podemos destruí-los? - Derleth estava desesperada para terminar isso o quanto antes. Ela queria voltar à sua vida chata de antes, e queria poder namorar Bloch pelo que realmente era, Antony, e não pela Derteth que Bloch amava agora.
- Desculpa Derleth, eu não sei mesmo como fazer para matá-los - disse Flock da forma mais sincera que pode, tanto que soou falso.
- Hora, acho que teremos que tirar as luvas, e trazer o bastão. - Bloch era boa de ameaçar. Ela naturalmente, apesar de ser linda e magra (maldita), soava como se fosse um destes caminhoneiros gordos que arrotam e ainda reclamam que a comida que tinha muito alho... - Que tal começarmos tirando a roupa que nós te demos?
- Mas eu não sei mesmo! - Era Flock. Claro.
- Escuta, e se eu soubesse? Que tal um café, um jantar e um pouco de carinho na cabeça para eu contar? - Era Berto, tentando flertar com uma das moças, sem sucesso...
- Cale sua boca, animal. Não queremos falar com você. Você nem ao menos tem um dos animais deuses contigo, só um miserável mínnion... - Disse Bloch)
- Mas eu sei como matar estes deuses!
- Como?
- Num combate. Se eles perderem, perdem tudo!
- E como sei que não está mentindo, garoto macaco?
- Por que eu não ganho nada neste mundo novo. Eu fui criado por macacos, e continuo criado por macacos, tenho o deus de bolso mais estúpido do mundo, e nada do que quero dá certo. Eu tinha mais sorte sendo um valentão inútil antes. Ao menos as pessoas me ouviam, e eu impedia o viadinho aí de por vestido e sandália, eu o mantinha na linha...
- Você fazia isso por mim? - Disse Flock, com emoção autêntia na voz - era por isso tantas pancadas?
- Mas é claro viadinho, por que mais? Era só para te manter feito homem, horas!
- Pois eu não me importo, e disse se virando de forma afetada para o outro lado, dando parte das costas ao Berto. Eu te odeio. O-de-i-o!
Derleth e Bloch viram que estavam no meio de algo, e decidiram tomar um chá e discutir o socialismo russo e tacadas de golfe por uns minutos, e dar aos meninos uns minutos. E saíram da sala. Tão logo saíram, o inferno veio abaixo, a sala ficou subitamente pequena, e a casa sobre eles explodiu, simplesmente... (E magicamente, ninguém se feriu...).
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