Capítulo 5: Surgem os aliados
Leah ficou surpresa quando tocaram à sua porta. Ela não esperava que ninguém mais viesse ao seu aniversário, pensando apenas no que a voz de Morgan Freeman havia dito, ou melhor, Scuttle, uma estranha tartaruga com um polvo no lugar da cabeça e camarões formando suas pernas e braços, e que parava de forma bípede em sua cozinha, como se todos os congelados de seu freezer tivessem virado um megazóide.
Scuttle olhou-a de forma confiante e disse:
- Abra a porta, e assim como você abre a porta, você se abrirá para sua nova vida, minha criança, pois a porta, uma vez aberta, jamais poderá ser fechada...
- Mas e se alguém roubar minhas coisas?
- Não é essa porta que jamais será fechada, e a porta da metáfora.
- E tem coisas minhas na metáfora...
- Mais do que você imagina.
- Então, alguém pode roubar?
- Ninguém pode roubar os pertences de uma metáfora.
- E para que servem, se ninguém pode roubá-los?
- Abra a porra da porta...
E falando em porra, quem estava lá era Flock, e seu rato. Esperando à porta por Leah, que abriu a porta, e o abraçou forte, sem saber bem por que.
- Seu dia esta sendo tão confuso quanto o meu? Ela perguntou
- Você pode apostar, disse Flock olhando para o avatar de frutos do mar atrás dela. Só agora ele reparou nos mariscos grudados nas costas da tartaruga-sauro.
- Este é Scuttle, à propósito, e vejo que trouxe Flash...
- Sim, mas ele se chama Pokethulhu agora...
Flock ainda estava perdido em pensamentos, vendo qual bem Leah combinava a bolsa com os sapatos, quando Pokethulhu e Scuttle se encararam e disseram ao mesmo tempo, "Temos que lutar"! E os dois saíram para a rua correndo, e chamando por seus donos.
O combate foi breve, e ambos declararam empate desta vez. Apenas o quintal e parte da rua fora destruída no processo. O vizinho que cozinhava meta-anfetaminas morreu durante a luta, mas ninguém lamentará sua morte. Leah aprendeu a gritar os comando de batalha, como Flock aprendeu anteriormente. Mas por que os dois terminaram empatados, foi Pokéthulhu quem explicou o que acontecia.
- Sempre que novos pokethulhus se encontram, eles devem lutar, se forem de aliados, a luta deve acabar empatada ou ser interrompida por alguém.
Leah concordou com a cabeça, entendendo o que foi dito, mas Flock só conseguia pensar que maneira era a bolsa de Leah, quando uma terceira criatura surgiu no horizonte, um estranho pokéthulhu parecido a um cachorro, todo rosa e ao seu lado, estava Berto, vestindo um colete verde, calças e com a camisa marrom que havia vestido sempre.
Mais uma batalha iria acontecer e o resultado definiria se Berto seria aliado ou adversário...
Scuttle olhou-a de forma confiante e disse:
- Abra a porta, e assim como você abre a porta, você se abrirá para sua nova vida, minha criança, pois a porta, uma vez aberta, jamais poderá ser fechada...
- Mas e se alguém roubar minhas coisas?
- Não é essa porta que jamais será fechada, e a porta da metáfora.
- E tem coisas minhas na metáfora...
- Mais do que você imagina.
- Então, alguém pode roubar?
- Ninguém pode roubar os pertences de uma metáfora.
- E para que servem, se ninguém pode roubá-los?
- Abra a porra da porta...
E falando em porra, quem estava lá era Flock, e seu rato. Esperando à porta por Leah, que abriu a porta, e o abraçou forte, sem saber bem por que.
- Seu dia esta sendo tão confuso quanto o meu? Ela perguntou
- Você pode apostar, disse Flock olhando para o avatar de frutos do mar atrás dela. Só agora ele reparou nos mariscos grudados nas costas da tartaruga-sauro.
- Este é Scuttle, à propósito, e vejo que trouxe Flash...
- Sim, mas ele se chama Pokethulhu agora...
Flock ainda estava perdido em pensamentos, vendo qual bem Leah combinava a bolsa com os sapatos, quando Pokethulhu e Scuttle se encararam e disseram ao mesmo tempo, "Temos que lutar"! E os dois saíram para a rua correndo, e chamando por seus donos.
O combate foi breve, e ambos declararam empate desta vez. Apenas o quintal e parte da rua fora destruída no processo. O vizinho que cozinhava meta-anfetaminas morreu durante a luta, mas ninguém lamentará sua morte. Leah aprendeu a gritar os comando de batalha, como Flock aprendeu anteriormente. Mas por que os dois terminaram empatados, foi Pokéthulhu quem explicou o que acontecia.
- Sempre que novos pokethulhus se encontram, eles devem lutar, se forem de aliados, a luta deve acabar empatada ou ser interrompida por alguém.
Leah concordou com a cabeça, entendendo o que foi dito, mas Flock só conseguia pensar que maneira era a bolsa de Leah, quando uma terceira criatura surgiu no horizonte, um estranho pokéthulhu parecido a um cachorro, todo rosa e ao seu lado, estava Berto, vestindo um colete verde, calças e com a camisa marrom que havia vestido sempre.
Mais uma batalha iria acontecer e o resultado definiria se Berto seria aliado ou adversário...
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