Capítulo 7: Aparece a Equipe Eibom...
Flock estava ainda tentando entender tudo que havia acontecido, há apenas um dia. Eles estavam agora num pequeno hotel, ou pousada, cujos donos, explicou a policial Gostosa, era meio burros, por isso escreveram o nome errado de Hotel, para Motel. A cama redonda e grande era boa para todos dormirem, enquanto a policial Gostosa dormia em outro quarto.
Há dois dias, ele era mais um nerd na sala de aula, e agora aqui estava ele, portando um rato, que era um dos cinco deuses ancestrais despertos, chamado Pokéthulhu, ao seu lado, sua melhor amiga Leah, que tinha outro dos cinco deuses desperto, Scuttle e um inimigo de ambos, Berto, com seu super poodle cor de rosa, chamada Skoobai-thulhu. Os três animais dormiam no chão, próximos uns dos outros, como se fossem normais, mas Scuttle era uma tartaruga com um polvo no lugar da cabeça, com mariscos à suas costas e com braços e pernas formados por camarões. E ainda tinha a voz do Morgan-Freeman, ou de seu dublador.
Skoobai-thulhu também parecia um poodle, mas tinha seus pelos formados por tentáculos cor de rosa, e a cabeça abria num ângulo impossível de ser descrito. Berto e Leah dormiam afastados um do outro, e Flock não imaginava o repúdio que Leah sentia, pois sabia que no outro mundo, um que as criaturas não virassem monstros, teria se casado com alguém criado por macacos. Flock pensou ainda nos seus pais, vendendo cocos nas praia, e estava feliz por eles não estarem aqui, assim se sentia mais solto e mais feliz, podendo agir mais como ele gostava. Neste exato instante, ele caminhava, com muito cuidado, usando os sapatos de Leah pelo quarto, enquanto cantava "All the single ladies", tomando cuidado para os pocks dos saltos não acordarem aos seus amigos, nem aos deuses dormindo no chão, mas tudo foi para o inferno quando uma gigantesca explosão destruía o carro parado do lado de fora, acordando a todos.
- O que está acontecendo? Gritou desesperado Berto, enquanto tocava o chão com os braços fechados em punho, e fazendo Flock se perguntar como ele nunca desconfiou destas reações tão... macacaquíticas...
- O que você está fazendo com meus sapatos? Gritou Leah surpresa e brava...
- Eu acordei num susto e caí sobre eles! Disse Flock, feliz da sua inteligência incrível - Esqueçam de mim, estamos sob ataque!
Os três olharam pela janela e o que viram foi um casal, sobre o carro em chamas, ao seu lado, uma cobra gigantesca e uma planta carnívora com rosto, estavam ali, e eles diziam em coro, sabendo que estavam sendo observados:
Nada está morto numa mentira eterna,
e nas eras estranhas até a morte pode morrer!
Para encontrar nossos mestres com esta lanterna,
E reclamar o poder dos que podem vencer!
Derleth!
Bloch!
Equipe Eibon!
Defendam-se de nossas fúrias eternas
Ou mergulhem em eras de trevas!
- Cuidado crianças, é a equipe Eibom - Gritou Pokéthulhu, ainda acordando.
- Vamos para fora para lutar, disse Scuttle!
-Skoobai, Skoobai, Skoobaibaibaibaibaibaibai...
E assim os três correram para a rua, para sua primeira luta contra adversários reais. Apenas lá fora que Leah notou:
- Flock, você ainda está usando meus sapatos...
- Mas são tão confortáveis...
<<continua>>
Há dois dias, ele era mais um nerd na sala de aula, e agora aqui estava ele, portando um rato, que era um dos cinco deuses ancestrais despertos, chamado Pokéthulhu, ao seu lado, sua melhor amiga Leah, que tinha outro dos cinco deuses desperto, Scuttle e um inimigo de ambos, Berto, com seu super poodle cor de rosa, chamada Skoobai-thulhu. Os três animais dormiam no chão, próximos uns dos outros, como se fossem normais, mas Scuttle era uma tartaruga com um polvo no lugar da cabeça, com mariscos à suas costas e com braços e pernas formados por camarões. E ainda tinha a voz do Morgan-Freeman, ou de seu dublador.
Skoobai-thulhu também parecia um poodle, mas tinha seus pelos formados por tentáculos cor de rosa, e a cabeça abria num ângulo impossível de ser descrito. Berto e Leah dormiam afastados um do outro, e Flock não imaginava o repúdio que Leah sentia, pois sabia que no outro mundo, um que as criaturas não virassem monstros, teria se casado com alguém criado por macacos. Flock pensou ainda nos seus pais, vendendo cocos nas praia, e estava feliz por eles não estarem aqui, assim se sentia mais solto e mais feliz, podendo agir mais como ele gostava. Neste exato instante, ele caminhava, com muito cuidado, usando os sapatos de Leah pelo quarto, enquanto cantava "All the single ladies", tomando cuidado para os pocks dos saltos não acordarem aos seus amigos, nem aos deuses dormindo no chão, mas tudo foi para o inferno quando uma gigantesca explosão destruía o carro parado do lado de fora, acordando a todos.
- O que está acontecendo? Gritou desesperado Berto, enquanto tocava o chão com os braços fechados em punho, e fazendo Flock se perguntar como ele nunca desconfiou destas reações tão... macacaquíticas...
- O que você está fazendo com meus sapatos? Gritou Leah surpresa e brava...
- Eu acordei num susto e caí sobre eles! Disse Flock, feliz da sua inteligência incrível - Esqueçam de mim, estamos sob ataque!
Os três olharam pela janela e o que viram foi um casal, sobre o carro em chamas, ao seu lado, uma cobra gigantesca e uma planta carnívora com rosto, estavam ali, e eles diziam em coro, sabendo que estavam sendo observados:
Nada está morto numa mentira eterna,
e nas eras estranhas até a morte pode morrer!
Para encontrar nossos mestres com esta lanterna,
E reclamar o poder dos que podem vencer!
Derleth!
Bloch!
Equipe Eibon!
Defendam-se de nossas fúrias eternas
Ou mergulhem em eras de trevas!
- Cuidado crianças, é a equipe Eibom - Gritou Pokéthulhu, ainda acordando.
- Vamos para fora para lutar, disse Scuttle!
-Skoobai, Skoobai, Skoobaibaibaibaibaibaibai...
E assim os três correram para a rua, para sua primeira luta contra adversários reais. Apenas lá fora que Leah notou:
- Flock, você ainda está usando meus sapatos...
- Mas são tão confortáveis...
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