Capítulo 31: Como matar um deus (de novo)
No sindicato dos contadores da nova ordem mundial, SICONOM, Derleth e Bloch passaram pelos vestiários e tomaram um longo banho, vestiram-se de seus tailers mais chatos e prenderam seus cabelos em coques tediosos. Na pasta executiva, além da maquiagem base neutra e batom sem cor, a cópia do Pokénomikon capiturada e, ali dentro, um dos deuses de antigamente, um dos despertos, um dos "final five".
- Finalmente, vocês chegaram, disse uma voz feminina grave e decidida. Conseguiram?
- Sim mestra. Capturamos um dos final five.
- Ótimo, e o destruíram?
- Não conseguimos. Sentimos muito. Ele é muito forte.
- Não faz mal, ao menos o capturamos. Agora partam, e me tragam os outros.
- Sim mestra, mas há um problema... Um grupo de crianças os possuem, e sabem usá-los.
- Crianças?
- Sim, uma de sexualidade não definida chamada Flock Shields, uma garota chamada Leah e um menino, chamado Berto...
- Flock? Você disse Flock?
- Sim mestra.
- Pois eu mesma o destruirei. Vão, encontrem-nos e me chamem...
Elas saíram, pegaram seus Yogoloth-Pod, cada uma um, e furtivamente, voltaram à cidade acima da cidade. Elas tinham uma direção, e seriam supervisionadas em campo, mas por outro lado, era mais alguém para culpar se as coisas dessem errado.
Quando saíram, a mestra pegou o Pokénomikon com o Têntátônix capturado, olhou sua capa longamente, feita de couro humano e escrito à sangue, com páginas tramadas em cabelos e unhas. Uma coisa nojenta, e sem titubear, fez a única coisa que lhe ocorreu, atirou o livro com a criatura capturada no fogo.
O livro queimou, criptou, e algo chiou dentro dele, então um forte estrondo que fez partir os vidros da sala e uma explosão em onda derrubou todos os quadros e empurrou a mestra para longe. Uma onda de energia invadiu seu corpo, e ela ria e piscava compulsivamente o olho esquerdo e uma gargalhada lhe escapou pela garganta como soluços... A realidade tremeu como uma nuvem gigante que oculta o sol, e a mestra sorria.
Ela se levantou, pegou seu traje de boliche e o vestiu, agarrou sua bolsa esportiva e saiu... Eles morrem se matamos seus receptáculos. Um deus estava morto. Faltavam quatro...
- Finalmente, vocês chegaram, disse uma voz feminina grave e decidida. Conseguiram?
- Sim mestra. Capturamos um dos final five.
- Ótimo, e o destruíram?
- Não conseguimos. Sentimos muito. Ele é muito forte.
- Não faz mal, ao menos o capturamos. Agora partam, e me tragam os outros.
- Sim mestra, mas há um problema... Um grupo de crianças os possuem, e sabem usá-los.
- Crianças?
- Sim, uma de sexualidade não definida chamada Flock Shields, uma garota chamada Leah e um menino, chamado Berto...
- Flock? Você disse Flock?
- Sim mestra.
- Pois eu mesma o destruirei. Vão, encontrem-nos e me chamem...
Elas saíram, pegaram seus Yogoloth-Pod, cada uma um, e furtivamente, voltaram à cidade acima da cidade. Elas tinham uma direção, e seriam supervisionadas em campo, mas por outro lado, era mais alguém para culpar se as coisas dessem errado.
Quando saíram, a mestra pegou o Pokénomikon com o Têntátônix capturado, olhou sua capa longamente, feita de couro humano e escrito à sangue, com páginas tramadas em cabelos e unhas. Uma coisa nojenta, e sem titubear, fez a única coisa que lhe ocorreu, atirou o livro com a criatura capturada no fogo.
O livro queimou, criptou, e algo chiou dentro dele, então um forte estrondo que fez partir os vidros da sala e uma explosão em onda derrubou todos os quadros e empurrou a mestra para longe. Uma onda de energia invadiu seu corpo, e ela ria e piscava compulsivamente o olho esquerdo e uma gargalhada lhe escapou pela garganta como soluços... A realidade tremeu como uma nuvem gigante que oculta o sol, e a mestra sorria.
Ela se levantou, pegou seu traje de boliche e o vestiu, agarrou sua bolsa esportiva e saiu... Eles morrem se matamos seus receptáculos. Um deus estava morto. Faltavam quatro...
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