Capítulo 32: A calmaria antes da tempestade
- Você precisa mesmo usar uma bolsa? - Era Andy para Flock
- Claro, você também teria uma se carregasse tudo que carrego.
- Mas uma bolsa, não uma mochila?
- Mas bolsas são tão práticas, sem mencionar fashion. E a minha combina com a de Leah.
Andy balançou a cabeça, não adiantava discutir. Eles estavam no porto de Sharnoph Reef, esperando pela balsa da manhã seguinte, que partiria para a ilha de Bal-Saggoth, onde encontrariam o caminho para o quinto deus.
- Afinal, que tanto você carrega?
Andy estava buscando reatar a amizade com Flock, ele era esquisito na sala de aula, mas era um cara honesto, sincero e amigo. E ele havia lhe devolvido seus Pokethulhus e o título de mestre do templo de Sharnoph Reef no processo...
- Oras, primeiro, meus documentos, depois uma pequena necessaire com filtro solar, creme para pele seca, base cor da pele...
- Base? Base?
- Olha, se não quer saber, não pergunte, ok?
Leah ouvia aquilo mas estava perdida com o olhar no horizonte. Ela tentava ver a ilha além da linha para onde iam. Scuttle estava ao seu lado e desenhava um pentagrama na areia, onde derramava seu próprio sangue verde e murmurava um mantra em uma linguagem esquecida e profana...
- O que você está fazendo Scuttle?
- Estou criando... Veja, meus filhos...
E da areia, se debatendo, nasciam baratas kafkanians e ovos de futuros mínnions de sí próprio... O estômago de Leah se revirou com a imagem e a lembrança do quanto ela gostava de comida japonesa. Ela provavelmente nunca mais seria capaz de comer estas coisas cruas de novo. Voltou a ouvir a conversa dos meninos para distrair a mente...
- Tem algum líder de templo na ilha? - Perguntou Flock a Andy
- Claro, um gran-mestre.
- Gran-Mestre?
- Sim, ele possui 40 pokethulhus e domina todas as ilhas da Baía de Carcosa. É muito poderoso...
Flock agora olhava ao horizonte... Mas não estava preocupado com isso, nem com o estado lastimoso da sapatilha que roubara de Leah, a areia de praia destruíra a sapatilha, mas com uma estranha tempestade que não estava lá um segundo atrás...
- Acho que Derleth e Bloch venceram ao Têntátônix... - Disse Flock
- Por que você diz isso? - perguntaram ambos, em coro, e se olharam
- Aquela nuvem vindo para cá tem a forma de um Têntátônix e ela não parece feliz... E tão logo ele disse isso, e uma forte chuva desmoronou sobre eles, com ventos de gritos e sussurros insanos e cada gota era uma alma, mas o pior era o tamanho da onda que vinha para o porto, se fechando como uma bocarra insana e imensa.
- Claro, você também teria uma se carregasse tudo que carrego.
- Mas uma bolsa, não uma mochila?
- Mas bolsas são tão práticas, sem mencionar fashion. E a minha combina com a de Leah.
Andy balançou a cabeça, não adiantava discutir. Eles estavam no porto de Sharnoph Reef, esperando pela balsa da manhã seguinte, que partiria para a ilha de Bal-Saggoth, onde encontrariam o caminho para o quinto deus.
- Afinal, que tanto você carrega?
Andy estava buscando reatar a amizade com Flock, ele era esquisito na sala de aula, mas era um cara honesto, sincero e amigo. E ele havia lhe devolvido seus Pokethulhus e o título de mestre do templo de Sharnoph Reef no processo...
- Oras, primeiro, meus documentos, depois uma pequena necessaire com filtro solar, creme para pele seca, base cor da pele...
- Base? Base?
- Olha, se não quer saber, não pergunte, ok?
Leah ouvia aquilo mas estava perdida com o olhar no horizonte. Ela tentava ver a ilha além da linha para onde iam. Scuttle estava ao seu lado e desenhava um pentagrama na areia, onde derramava seu próprio sangue verde e murmurava um mantra em uma linguagem esquecida e profana...
- O que você está fazendo Scuttle?
- Estou criando... Veja, meus filhos...
E da areia, se debatendo, nasciam baratas kafkanians e ovos de futuros mínnions de sí próprio... O estômago de Leah se revirou com a imagem e a lembrança do quanto ela gostava de comida japonesa. Ela provavelmente nunca mais seria capaz de comer estas coisas cruas de novo. Voltou a ouvir a conversa dos meninos para distrair a mente...
- Tem algum líder de templo na ilha? - Perguntou Flock a Andy
- Claro, um gran-mestre.
- Gran-Mestre?
- Sim, ele possui 40 pokethulhus e domina todas as ilhas da Baía de Carcosa. É muito poderoso...
Flock agora olhava ao horizonte... Mas não estava preocupado com isso, nem com o estado lastimoso da sapatilha que roubara de Leah, a areia de praia destruíra a sapatilha, mas com uma estranha tempestade que não estava lá um segundo atrás...
- Acho que Derleth e Bloch venceram ao Têntátônix... - Disse Flock
- Por que você diz isso? - perguntaram ambos, em coro, e se olharam
- Aquela nuvem vindo para cá tem a forma de um Têntátônix e ela não parece feliz... E tão logo ele disse isso, e uma forte chuva desmoronou sobre eles, com ventos de gritos e sussurros insanos e cada gota era uma alma, mas o pior era o tamanho da onda que vinha para o porto, se fechando como uma bocarra insana e imensa.
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