Capítulo 33: Rylleh
Quando o Pokénomikon onde estava o Têntátônix foi destruído, Ryllet teve um daqueles sonhos onde está caindo, e acorda de forma súbita. Talvez acordar seja um pouco forte, já que o sono de um deus que passou eternidades polindo universos não é tão fácil de despertar. Vamos dizer que ele se aconchegou um pouco mais no sofá, apertando partes que deveriam ser seus braços contra o que deveria ser seu peito, e encolhendo num chamego bizarro e grotesco no sofá que havia criado.
As consequências deste pequeno deslize no sono de Ryllet foram sentidas, é claro, nos mundo que ele havia criado, e um universo simplesmente deixou de existir. Era um universo amigável, e que se comunicava com a Terra, e haviam acabado de afirmar um acordo para energia limpa eterna entre os dois planos de existência.
Quando este universo deixou de existir, foi como se ele nunca tivesse existido. E até mesmo os leitores deste livro esqueceram-se dos 32 capítulos que escrevi sobre o tema, e como Flock encontrou a realização pessoal, a paz interior e o que significa 42. Nem adianta folhear os capítulos anteriores, você não achará menção alguma a este fato, foi como falei, foi como se esse universo nunca tivesse existido.
Na Terra, a única consequência drástica, além da perda de energia limpa eterna, o que ninguém realmente queria muito, mas era falta de educação recusar presentes, foi Atlântida, que voltou a existir no mundo que sonhava Rylleh, mas tão logo Têntátônix deixou de existir, ela voltou a desaparecer. Tendo durado apenas 3 semanas nesta nova ordem mundial, seus habitantes viram as grandes ondas engolfando à ilha, e olhando uns para os outros disseram... "Ah não, de novo não"...
Enquanto isso, em Sharnoph Reef, a forte chuva e a imensa onda causavam imensos estragos. Claro que as crianças estavam salvando a cidade e os adultos novamente. Dholet estava criando um dique de cocos enquanto cantava Macarena. Nem o fim eminente parece abalar este deus sorridente. Pikathulhu e Scuttle usavam os poderes que apenas dois deuses despertos possuem para erguer campos de força e atacar as ondas, como só numa história infantil e em desenhos animados seria possível.
Até mesmo a Butterfynx estava ajudando, e o Têntátônix de Flock fazia outra parte de defesa da cidade. A chuva durou duas horas, mas os estragos ao final da chuva, levariam meses para serem restaurados.
- Estamos arruinados! Arruinados! - Dizia Flock
- Por que? Que aconteceu? - Perguntava Leah
- A chuva levou minha bolsa embora! Minha bolsa!
Leah sabia que isso o deixava triste, mas não pode deixar de dar-lhe um forte tapa no rosto e gritar "Seja homem!", enquanto o agitava pelos ombros...
As consequências deste pequeno deslize no sono de Ryllet foram sentidas, é claro, nos mundo que ele havia criado, e um universo simplesmente deixou de existir. Era um universo amigável, e que se comunicava com a Terra, e haviam acabado de afirmar um acordo para energia limpa eterna entre os dois planos de existência.
Quando este universo deixou de existir, foi como se ele nunca tivesse existido. E até mesmo os leitores deste livro esqueceram-se dos 32 capítulos que escrevi sobre o tema, e como Flock encontrou a realização pessoal, a paz interior e o que significa 42. Nem adianta folhear os capítulos anteriores, você não achará menção alguma a este fato, foi como falei, foi como se esse universo nunca tivesse existido.
Na Terra, a única consequência drástica, além da perda de energia limpa eterna, o que ninguém realmente queria muito, mas era falta de educação recusar presentes, foi Atlântida, que voltou a existir no mundo que sonhava Rylleh, mas tão logo Têntátônix deixou de existir, ela voltou a desaparecer. Tendo durado apenas 3 semanas nesta nova ordem mundial, seus habitantes viram as grandes ondas engolfando à ilha, e olhando uns para os outros disseram... "Ah não, de novo não"...
Enquanto isso, em Sharnoph Reef, a forte chuva e a imensa onda causavam imensos estragos. Claro que as crianças estavam salvando a cidade e os adultos novamente. Dholet estava criando um dique de cocos enquanto cantava Macarena. Nem o fim eminente parece abalar este deus sorridente. Pikathulhu e Scuttle usavam os poderes que apenas dois deuses despertos possuem para erguer campos de força e atacar as ondas, como só numa história infantil e em desenhos animados seria possível.
Até mesmo a Butterfynx estava ajudando, e o Têntátônix de Flock fazia outra parte de defesa da cidade. A chuva durou duas horas, mas os estragos ao final da chuva, levariam meses para serem restaurados.
- Estamos arruinados! Arruinados! - Dizia Flock
- Por que? Que aconteceu? - Perguntava Leah
- A chuva levou minha bolsa embora! Minha bolsa!
Leah sabia que isso o deixava triste, mas não pode deixar de dar-lhe um forte tapa no rosto e gritar "Seja homem!", enquanto o agitava pelos ombros...
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