Capítulo 10: Limpeza e planejamento
- Téntátônix, eu escolho você, disse Flor, enquanto sacava seu Pokénomikon de sua bolsa Louis Vutton (era cópia mal feita). - Velho amigo, há quanto tempo. Ó venerado deus insano de pedra e serpentes, alimente-se, alimente-se destes corpos e limpe este lugar para nós...
Sua criatura fez como ordenado. Alimentava-se tão rápidamente e de forma tão eficiente, era impossível acreditar que algum dia, houve ali, qualquer forma de corpos...
Flor sentia falta a cada instante de seu velho rato Flash, que era um dos cinco deuses conscientes, também chamado de Pikathulhu. Ele tinha ficado na ilha de Bal-Saggoth, com Nyanara, junto com o Guardião dos Sonhos, o Téntátônix consciente e o Scuttle de Leah. Apenas o Dohlet, que era bobo demais para ser alguém importante, quis ficar com seu amo.
- Garotas, organizem um abrigo na casa que acharem em melhores condições... - Ainda era Flor - eu vou arrumar um barco para nós.
- Mas como você vai arrumar o barco - perguntava Leah.
- Um truque que aprendi no livro "Dona de casa moderna", basicamente você utiliza uma meia calça transparente, esmalte incolor, grampos de cabelo e um pouco de cola, e você pode fazer um remendo para barcos...
- Nossa, o que é esse livro, McGiver de saias?
- Nope, só uma dona de casa consciente e preparada para tudo...
E assim as garotas colocaram suas coisas em marcha. Arrumaram uma casa, roubaram de todos para criar um único guardo decorado e delicado o suficiente para elas. No meio tempo, Téntátônix terminou de "limpar" a vila, se você me entende. No final, as quatro estavam reunidas e só podiam pensar, o que era esse Louco?
- Será que é um Pokéthulhu que parece um humano adulto e se alimenta de outros deuses?
- Ou um maluco qualquer?
- Lí que bruxos, magos, loucos e bêbados podem lidar com criaturas deuses, sem o véu da realidade....
- Podem ser tantas coisas...
Leah ficou olhando pela janela, sem saber o que fazer, mas duas coisas a intrigavam, uma presença nas montanhas, que a atraía, que a fascinava, mas principalmente, e essa era a segunda coisa, algo que há anos que ela não via, uma borboleta real, na sua frente, pousada, como nos bons tempos ancestrais...
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