Diablo III: Tempestade de Luz
Diablo III talvez não seja o super jogo que as pessoas gostariam. Já ouvi reclamações quanto ao jogo ser muito fácil, muito curto ou muito rápido, e ouvi poucos elogios além de um NerdPlayer do Jovem Nerd, que acredito, era um episódio patrocinado.
Mas se o jogo não é grande coisa (e eu não estou afirmando isso), a cronologia literária está incrível. Realmente caprichada e bem dirigida, os livros têm montando um cenário que se passa antes e durante ao jogo principal, como da mesma forma, abre caminho para a expansão do jogo, já lançada.
No primeiro livro da série, A ordem, lançado no Brasil, vemos o Deckard Cain em suas suspeitas de um novo horror surgindo no horizonte e sua busca para reunir os horadrins, ordem de estudiosos que quase foi destruída no jogo Diablo II. Neste livro narra também o encontro de Deckard, o saudoso velhinho dos jogos I e II, com Leah, que será sua sucessora no jogo III, filha da bruxa Adriana, da cidade de Tristam, no jogo I. Complicado? Que nada...
A continuação temos o lindíssimo coffee-table-book, The Book of Cain, onde Deckard escreve, ao estilo de uma longa carta, tudo aquilo que ele sabe sobre a guerra dos mundos, dos infernos ardentes com santuário e paraíso, para sua sucessora, Leah. Um livro de ambientação, com um belíssimo mapa do mundo que foi crescendo à cada edição.
Neste novo romance, lançado este mês no Brasil, Tempestade de Luz, o personagem que assume as rédeas da narrativa é agora o antigo arcanjo Tyrrel, que sacrificou sua glória e tornou-se mortal ao longo do jogo III da saga. Tyrrel está preocupado com os rumos que o mundo adotou após os ocorridos durante o jogo III, e se reúne com aqueles que foram mais próximos ao Deckard para investigar uma ameaça de corrupção aos reinos do paraíso. E se encontra com os mesmo horadrins do livro A Ordem, que Deckard buscou auxílio, e acabou ele ajudando-os e instruindo-os.
E completando essa saga, por hora, foi lançado também recentemente o livro The book of Tyrrel, com o agora mortal Tyrrel, narrando seu conhecimento sobre os infernos ardentes e paraíso para aquele que irá sucede-lo, pois Tyrrel sabe que agora que é mortal, há uma sina a ser cumprida, e essa sina é a morte.
A fase atual dos livros do jogo Diablo contam ainda com uma trilogia, sem lançamento no Brasil por hora, chamada The Sin Wars, que é uma espécie de pre-quel aos ocorridos antes do jogo Diablo I, antes de Deckard Cain e de tudo isso, mas logo no início da formação de Santuário, o planeta Terra no jogo, quando os primeiros homens eram na verdade seres mais poderosos, Nephalens, filhos dos anjos e demônios que criaram Santuário para ser um território neutro entre a guerra eterna do céu e inferno. Uma leitura até mesmo bastante triste e melancólica, mas a Terra de Tolkien não é diferente, por que este jogo teria que ser melhor?
Vale a leitura de todos e cada um destes livros.
Mas se o jogo não é grande coisa (e eu não estou afirmando isso), a cronologia literária está incrível. Realmente caprichada e bem dirigida, os livros têm montando um cenário que se passa antes e durante ao jogo principal, como da mesma forma, abre caminho para a expansão do jogo, já lançada.
No primeiro livro da série, A ordem, lançado no Brasil, vemos o Deckard Cain em suas suspeitas de um novo horror surgindo no horizonte e sua busca para reunir os horadrins, ordem de estudiosos que quase foi destruída no jogo Diablo II. Neste livro narra também o encontro de Deckard, o saudoso velhinho dos jogos I e II, com Leah, que será sua sucessora no jogo III, filha da bruxa Adriana, da cidade de Tristam, no jogo I. Complicado? Que nada...
A continuação temos o lindíssimo coffee-table-book, The Book of Cain, onde Deckard escreve, ao estilo de uma longa carta, tudo aquilo que ele sabe sobre a guerra dos mundos, dos infernos ardentes com santuário e paraíso, para sua sucessora, Leah. Um livro de ambientação, com um belíssimo mapa do mundo que foi crescendo à cada edição.
Neste novo romance, lançado este mês no Brasil, Tempestade de Luz, o personagem que assume as rédeas da narrativa é agora o antigo arcanjo Tyrrel, que sacrificou sua glória e tornou-se mortal ao longo do jogo III da saga. Tyrrel está preocupado com os rumos que o mundo adotou após os ocorridos durante o jogo III, e se reúne com aqueles que foram mais próximos ao Deckard para investigar uma ameaça de corrupção aos reinos do paraíso. E se encontra com os mesmo horadrins do livro A Ordem, que Deckard buscou auxílio, e acabou ele ajudando-os e instruindo-os.
E completando essa saga, por hora, foi lançado também recentemente o livro The book of Tyrrel, com o agora mortal Tyrrel, narrando seu conhecimento sobre os infernos ardentes e paraíso para aquele que irá sucede-lo, pois Tyrrel sabe que agora que é mortal, há uma sina a ser cumprida, e essa sina é a morte.
A fase atual dos livros do jogo Diablo contam ainda com uma trilogia, sem lançamento no Brasil por hora, chamada The Sin Wars, que é uma espécie de pre-quel aos ocorridos antes do jogo Diablo I, antes de Deckard Cain e de tudo isso, mas logo no início da formação de Santuário, o planeta Terra no jogo, quando os primeiros homens eram na verdade seres mais poderosos, Nephalens, filhos dos anjos e demônios que criaram Santuário para ser um território neutro entre a guerra eterna do céu e inferno. Uma leitura até mesmo bastante triste e melancólica, mas a Terra de Tolkien não é diferente, por que este jogo teria que ser melhor?
Vale a leitura de todos e cada um destes livros.
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