Um conto
A luz do sol brilhava forte pela saída do túnel, e por algum motivo o nome Ptolomeu lhe vinha à mente. A luz queimava seus olhos e o ruido o ensurdecia, o enlouquecia.
O gramado, baixo demais para triscar seus tornozelos, brilhava como recoberto por prata, pós, mas era só água, era só grama. Nos ombros um peso de um mundo, de uma nação e a responsabilidade, de o que não importa o que fizesse, para o bem ou para o mal, seria isso que para sempre se lembrariam, a camisa lhe pesava o corpo.
Um suspiro longo, seus companheiros olhava, para ele por detrás da dos portões. Logo, os leões seriam soltos, o gládio jogado ao centro e a sorte estaria lançada. Sócrates, não era isso que sua mãe queria para ele ao batizá-lo assim...
O gramado, baixo demais para triscar seus tornozelos, brilhava como recoberto por prata, pós, mas era só água, era só grama. Nos ombros um peso de um mundo, de uma nação e a responsabilidade, de o que não importa o que fizesse, para o bem ou para o mal, seria isso que para sempre se lembrariam, a camisa lhe pesava o corpo.
Um suspiro longo, seus companheiros olhava, para ele por detrás da dos portões. Logo, os leões seriam soltos, o gládio jogado ao centro e a sorte estaria lançada. Sócrates, não era isso que sua mãe queria para ele ao batizá-lo assim...
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