O que sabemos até aqui

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Sobre Xangrilá


Xangrilá é uma cidade murada, ou melhor, um farol muito grande ou uma vila bem pequena. Seja como for serve de atracadouro para muitos barcos, ninguém faz muitas perguntas, e a coisa toda funciona como um santuário não oficial. O que é estranho nessas cercanias é a fauna...


O mais incrível da fauna de Xangrila é a falta de proporção entre seus animais. Não é raro ver lhamas do tamanho de navios ou aranhas do tamanho dessas mesmas llamas... Na foto, um casal de llamas cinzas cuida de seu filhote, que ao menos faz o marido questionar a fidelidade da sua esposa, ou a radiação da ilha, quem sabe?


A lhama cinzenta de PLA é um animal dócil, pode "nascer" domesticada com cestos para carga ou selvagem. E o melhor, na MakerBot Mini leva menos de uma hora para ficar pronta.


Os tubarões dos mares de Uinen são das mais variadas cores. Os mais perigosos, de púrpura PLA, podem ser encontrados ao redor de zonas portuárias, buscando restos das pescarias, e marinheiros desprevenidos...


Sobre a Nau Décima

A nau Décima tem a boa história de um navio pirata, criada para ser uma barca mercante, que o azar a fez passar de mãos de jogatina em jogatina, convertida numa nave de contrabando, com tantas áreas escondidas que nem mesmo sua atual tripulação a conhece bem. Armada de quatro bons canhões e uma palestra baleeira na proa, é o orgulho dos corsários, rápida e tão boa no mar aberto quanto em águas rasas. Sua maior fraqueza, contudo, é sua largura, pouco indicada a passagens estreitas.


E a fragata Décima chega ao seu porto seguro em Xangrilá, do uma semana dura lutando com Krakens, enfrentando tubarões púrpuras, parte da tripulação morreu, mas a que sobreviveu fará um minuto de silêncio, para honrar os mortos, e então 47:59 de pura baderna, bebendo e cantando na estalagem, enquanto o capitão Literótopo permanece à bordo, tramando vingança (e negociando com restaurantes japoneses) contra aquele Kraken.


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