Manulogia 2 - Visita à Jerusalem - Parte 1
Nessa viagem nos começa mos a explorar uma das cidades mais antigas do mundo desde seus entornos, o cemitério mais caro do mundo, a torre de Alexandria, o bairro judáico e o forte romano.
Jerusalem é incrível, e para explicar coisas que o vídeo não deu tempo:
O cemitério mais caro do mundo: Desde os últimos 3000 anos famílias judaicas que esperam a chegada de seu Messias, que será pelo monte das oliveiras, enterram ali seus mortos, pois acreditam que ao chegar, o Messias irá ressuscitar seu povo, desde ali até ao redor do mundo, e quem quer acordar primeiro paga milhões para ser enterrado ali. O problema é que já quase não há espaço para tantas pessoas ao longo de tanto tempo, e o terreno é hoje o mais caro do mundo, quando se trata de enterrar alguém.
As reconstruções: Uma cidade datada do 4° milênio antes de cristo, que já foi atacada, destruída, conquistada e reconquistada tantas vezes, não apenas tem um grande número de muros e divisões, representando cada surto de expansão da cidade, como também possui diversas ruas, bairros e regiões soterradas, e principalmente o bairro judeu é uma escavação arqueológica ao vivo e a céu aberto, redescobrindo avenidas romanas, restos das cidades do rei David, de Salomão e de tantos reis que passaram por lá.
Dos entornos: Quando dizemos como a tecnologia encurtou distâncias, não nos damos conta, regiões descritas na bíblia que pareciam tão longe uma das outras, ficam de fato, tão próximas. O templo das oliveiras, o palácio do Rei David, o salão da santa ceia, tantas regiões no entorno da cidade, mas que pareciam sempre uma viagem nos textos daquele tempo. Realmente uma volta ao passado.
Do palácio das oliveiras: Se você não souber, eu acredito, eu descobri lá, em loco, que o Brasil foi um dos apoiadores financeiros da reforma do palácio das oliveiras. Aliás, palácio esse que fica cercado por adivinhem? Oliveiras, mas oliveiras com mais de 2000 anos, oliveiras que já estavam ali quando Cristo passou por aquelas paragens. Oliveiras que só foram alteradas e adicionadas novas pelos primeiros Papas católicos, antes do Vaticano, quando acharam uma boa ideia parar de alterar uma região tão histórica.
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