Overthinking OA (spoilers)


Esse post será apenas de apólices, não dá fazer uma análise do que foi essa série do Netflix sem os spoilers. E o pior, não posso nem recomendar que vejam a série, eu não sei ainda o que achei.
Por um lado isso é positivo, quantia filmes de três horas que vimos em 2016 e ao final do filme, tudo que você pode dizer é: pizza, ou vamos direto para casa? Com OA não. Terminei o último episódio com raiva, sobre protestos, final horroroso, clichê, brega. Mas desde que acabei de assistir, não parei de pensar na série.

A série aborda a via de uma garota desaparecida quando fez 21 anos, e que ressurge com 28. E não era a unbreakble Kimi. Presa por um doutor maluco que fica matando pessoas a casa cinco minutos. E é é aí que os questionamentos começam. Quão verifica é história toda?

Logo no início dá série somos surpreendidos por dois milagres. A mulher que era cega, ressurge vendo, e sobrevive a uma tentativa de suicídio.

Na sequência a mesma personagem parece te um certo poder sobre as pessoas, convence um Billing a ajuda-la após ser mordida por um doberman, e mordê-lo e volta. Convence uma professora furiosa a não expulsar esse mesmo aluno, após o mesmo ter fraturado a traquéia de um recém conhecido, apelando para as motivações dela de ensinar.

Mas daí a coisa toda desanda. Ela declara que quer recrutar 5 pessoas para ajuda-la a salvar seus colegas de cativeiro. Eles devem ser dia e flexíveis. Recurso que apenas dois atendem. Por Deus, ainda acharam uma versão oriental do lobo do chrek, baixa estatura e de gênero indefinido.

Os sete anos de cativeiro são mais com detalhes escruciantes, mas mantém a tensão, apesar das dancinhas ridículas, momento vergonha alheia. No cativeiro Mina, ou Praire se revela também The OA, a Anjo original. E os outros capitivos são também anjos. Homer, Rachel, Scott e Renata.

Nesse ponto, uma menção honrosa, como se sabe, anjos não têm sexo (aí a expressão discutir o sexo dos anjos), e o elenco foi escolhido a dedo. No início dá série cheguei a pensar que a Praire era a mesma atriz transgênero de Sense8. Não era por ser feia ou bonita, mas por seus traços, que mais tarde saberíamos ser russos. O indivíduo oriental que também não tem gênero, a professora que tinha um irmão gêmeo. O time BBA, Broke, Steven, Alfonso e o gordinho dá maconha (ele tinha nome?).

Só um detalhe, esses são os novos anjos. Os originais tinham gêneros bastante característicos.

Parece que a série deliberadamente fecha muito bem um laço e escancara o outro. Até o capítulo final, quando Alfonso vai a casa das Praire para provar que a história dela é real e acha justamente o oposto, livros que formam a exata narrativa dá história dá Praire, de castas angelicais, oligarquias russas, experiências de quase morte. Mas ela nunca foi mostrada lendo livro algum, e que demônios o pscólogo do FBI fazia lá a aquela hora dá noite? E já dentro dá casa dá Praire?

Em resumo, a série é na minha opinião (fecal), um casamento de Deuses Americanos com padrinhos mágicos, mas ficou bonitinho... No final, ainda não sei dizer se gostei dá série, mas que me fez pensar, a fez...

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